sábado, 9 de janeiro de 2010

Como tratar mal um cliente I

Estava louca para comprar uma cafeteira elétrica. Fiz isso no domingo passado. A nossa sonhada cafeteira chegou na quarta, dia 7. Tão logo ela foi entregue aqui em casa, Claudio me avisou, para eu comprar um café. Foi o que fiz e mais um litro de leite. Feliz da vida. Desempacotamos a cafeteira e, seguindo as instruções, colocamos a cafeteira duas vezes para funcionar somente com água. Como o Claudio havia derramado um tanto de água em cima da pia, achei entranho estar tudo tão molhado, mas não dei bola de início. No segundo uso da cafeteira, porém, vi que havia algo de errado. Bastou levantá-la para ver que saia muita água por baixo, exatamente onde fica a parte elétrica. Praguejando, disquei o número das Casas Bahia on-line. Ninguém atendeu. Claudio me convenceu a ligar para a Britânia. Achei o 0800 e liguei. Quando a atendente me pediu o modelo, dizendo para eu falar mais alto, a resposta que obtive é de que não havia produtos com aquele código. - Como assim a Britânia não tem NCP14? - A senhora ligou para a Philco, 0800..., a Britânia é 0800... - Minha cara, o número que liguei é este que você acabou de me dizer. - Mas aqui é a Philco. - (Já mais do que puta) Se vocês têm um único call center, o problema não é meu. Se eu ligar de novo e cair em você, você vai ter que resolver o meu problema. Claudio, até então calmo, resolveu tentar. A situação foi igualzinha. Na terceira tentativa, por sorte, caiu no atendimento da Britânia, que disse que nós deveríamos levar numa autorizada e esperar por 15 dias! (Ah, felicidade!) Tentamos novamente as Casas Bahia. Depois de horas esperando, alguém atendeu. E disse que poderíamos ir a qualquer loja para trocar o produto. Foi o que fiz no dia seguinte.

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