Tanto eu quanto o Claudio temos a sorte de termos padrinhos incomparáveis, que não podiam ter sido melhor escolhidos. Apesar da distância e de hoje em dia não ser mais tão fácil encontrá-los, todos os encontros são sempre repletos de carinho. Eu me sinto em casa quando visito o padrinho e a madrinha.
Quando a minha madrinha me abraça, parece que está me pegando no colo. E do padrinho sempre vem o convite para ficar mais um pouco. Quando eu era criança, dormia com frequência na casa deles e parece que nada mudou.
Desejo que o Bernardo tenha esta mesma sorte, pois com esse amor e essa 'proteção' somos muito mais felizes nesta vida.
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