Na minha primeira experiência na Alemanha, há 19 anos, o cenário era muito diferente. Claro que influencia o fato de eu ter feito um curso supercaro na época, no Goethe-Institut em Frankfurt. Minhas colegas eram todas esposas de algum estrangeiro que estava no país para fazer algo temporariamente - um jornalista do Le Monde, um militar norte-americano, um inglês metido à besta que nem me lembro mais o que fazia, um funcionário de uma multinacional. O curso de alemão era um passatempo para muitas ali.
Agora, o cenário é outro. Aprender alemão define (ou definirá) o futuro desses colegas. Se eles passerem no teste de proficiência poderão frequentar uma universidade, procurar um bom emprego, poderão sonhar com uma vida digna em um país que respeita seus cidadãos.
Agora, o cenário é outro. Aprender alemão define (ou definirá) o futuro desses colegas. Se eles passerem no teste de proficiência poderão frequentar uma universidade, procurar um bom emprego, poderão sonhar com uma vida digna em um país que respeita seus cidadãos.
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