Quando maio começou, estávamos cheios de planos. Uma semana de férias, depois teríamos ainda dois feriadões. Na segunda-feira pós-férias fiz uma listinha das plantinhas que iria comprar para colocar nas minhas novas jardineiras na janela. Bom, a lista ainda está aqui, para ser comprada daqui a uns 15 dias...
Naquele mesmo dia, minha mãe me escreveu pedindo se eu poderia ir porque ela não estava bem. Ela não pediria se não fosse sério, ainda mais depois de ter encarado quase um ano e meio fechada em casa, sem poder ver ninguém ou seguir com as atividades a que estava acostumada.
Em três dias, comprei a passagem, marquei o teste PCR para poder viajar, conversei com meus chefes, consegui uma brecha para fazer a vacina contra o coronavírus, me informei sobre o que deveria fazer tanto para ir quanto ao voltar, fiz compras para a quarentena. E no resto do tempo até a hora de entrar na área de embarque aproveitei todo o tempo com o T.
Não é o melhor momento para viajar, mas foi bom ter ido, ver como estava tudo de perto. Duas semanas passaram voando. Agora a mãe já está bem melhor.
E ainda pude conhecer o Fafá, meu irmãozinho felino mais fofo do mundo! Que falta que ele me faz.
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