Em agosto, completei cinco anos de Rio de Janeiro. Período
muito bem-vivido, diga-se de passagem. Único porém nessa experiência foram os
quilos a mais que ganhei nesta meia década, praticamente um por ano...
Talvez um pouco pela idade, que dificulta barbaridade perder alguns quilos. Talvez por ter passado os últimos dois anos mais na frente do computador do que ao ar livre. Talvez por que aqui no Rio a gente come mais do que deveria e muitas vezes muito pior do que deveria. (Basta andar pelas ruas para ver que realmente está todo mundo com sobrepeso e, sim, estamos virando um país de gordinhos)
Constatações feitas, resolvi tomar vergonha na cara e tentar
voltar para o meu peso, pois, se continuar neste ritmo, quando completar uma
década de Rio terei me transformado numa bola. E, sinceramente, não quero este
destino para mim – nem pra ninguém.
Há duas semanas, voltei à academia. Sonhava com a BodyTech,
mas acabei me matriculando na – mais baratinha – Smart Fit. Fiz um contrato
para um ano, o que sempre considero um risco, pensando no meu histórico, mas
resolvi correr o risco. Literalmente.
Por enquanto, vou indo bem. Um grande incentivo, confesso, é
assistir Mulheres de Areia enquanto caminho/corro na esteira. A academia tem
tudo que preciso, os equipamentos são novos, o lugar é limpo, organizado.
Outro é pensar que minhas roupas deixarão de apertar. Não
existe coisa pior, ou verdade mais descarada de que perdemos o controle, do que
uma roupa ficar bem desconfortável. E isso vem ocorrendo já há algum tempo.
Também estou tentando manter uma alimentação saudável.
Saladas de todos os tipos, o que eu gosto muito. Até nisso a ida a academia tem
ajudado, pois o Hortifruti fica ainda mais perto. Frituras e refrigerantes
estão fora da dieta, obviamente. Doces só aqueles que realmente valem a pena.
Espero, desta forma, sair de vários apertos.
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