Em nossa caminhada por Ipanema, fomos a uma loja de sapatos. Enquanto Claudio provava um par, eu me distraí acompanhando com o olhar uma senhora pela loja. Ela fez a maior bagunça. Tudo que ela pegava para olhar voltava para um lugar errado. Muito sem noção. Do mesmo patamar desta, só a que na feira de manhã espetou com a unha todas as frutas que tocou. Esta não deve ter noção mesmo de que tudo que ela furou vai estragar mais rápido.
Hoje ficarei a tarde toda em casa estudando. O trabalho está rendendo bem, mas o tempo está ficando cada vez mais escasso. Até o final de janeiro, quero concluir as buscas que tenho que fazer na hemeroteca digital. Durante fevereiro preciso fechar as análises e o trabalho todo. Aí o orientador ainda vai ler tudo. E é aí que mora o problema. Ele não é muito afeito a prazos. Bom, vou deixar para ficar ansiosa com isso quando chegar a hora. Por ora, está tudo bem.
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