Como já escrevi em outro post, tenho tido três objetivos diários: trabalho-academia-estudos. Aos fins de semana altero o trabalho para diversão, porque a vida não precisa ser tão difícil.
Todos os dias há alguém que me pergunta se estou muito nervosa com a proximidade da data de defesa da tese. De modo geral, não, não estou nervosa. Tenho feito um pouquinho por dia, todos os dias. Há dias em que o trabalho rende mais. Há dias em que penso no assunto mais do que realmente escrevo, mas esses dias também são bons, pois costumam render anotações para a introdução ou para a conclusão do trabalho. Eu acho até divertido, mas já tenho meia página de anotações para as conclusões. Nem sei se serão mesmo usadas ou úteis, mas estão ali e alegram meu coração.
Tenho pensado na tese em muitos momentos do meu dia. Em alguns sinto medo de escolhas erradas, de interpretações infantis ou de apenas estar repetindo algo já dito. Em seguida, afasto esse pensamento. Se eu cheguei a uma conclusão parecida à de outra pessoa, fiz isso de certa maneira sozinha, sem copiar. Então por segundos acho que nem tudo está perdido, mesmo que tenha que pensar um pouco mais no assunto e tentar ver o problema por outro ângulo, para ver se surge outra solução.
Este blog já se chamou Cenas do Rio na época em que morei no Rio de Janeiro. O título nunca fez muito sentido, pois o Rio acabou nunca sendo o tema principal. Acho que o novo título, Uma vida em vários cenários, tem mais a ver neste momento. :) O endereço, porém, por ora, continuará o mesmo.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Olá, mundo!
Estou há tanto sem escrever aqui ou sem visitar os blogs amigos, mas sempre penso no blog e sinto falta. Aconteceu tanta coisa nos últimos ...
-
Em dezembro de 2011, viajamos de Porto Alegre até Colônia do Sacramento de carro. Foi uma ótima experiência. A viagem é muito tranquila. ...
-
Desde que moro no Rio, leio a coluna da Martha Medeiros na Revista do Globo, ou seja, quase todo domingo. Antes de mudar-me para cá, eu era ...
-
No curso de italiano, de vez em quando, escutamos algumas músicas. Uma delas foi “L'isola che non c'è”, de Edoardo Bennato, música q...
Nenhum comentário:
Postar um comentário