quinta-feira, 2 de junho de 2016

Vitória

Hoje estou em Vitória, Espírito Santo. Esta é a segunda vez que venho passar um dia aqui, mais especificamente um dia no campus da Universidade Federal do Espírito Santo. A razão é a mesma de julho de 2013: aplicar testes de alemão.

A primeira turma já concluiu. Alguns saem meio tristes da prova. Outros, animados com a nota. O último quase chorou de emoção ao conseguir a nota que permitirá concorrer a uma bolsa de estudos. Eu quase chorei junto. Não sou de chorar em público, mas estávamos só nós dois na sala.

À tarde farei uma palestra. Eu já nem sei mais quantas já fiz. Eu não gosto de falar em público. Só que já falei tanto sobre a Alemanha que isso não me assusta mais. Uberlândia, Uberaba, Porto Alegre, Santa Maria, Pelotas, Ijuí, Cerro Largo, Santo Ângelo, Passo Fundo, Recife, Belém, Manaus, Natal, Seropédica e Rio de Janeiro. Acho que me lembrei de todos os lugares. Acrescentarei hoje Vitória.

Tudo isso é bom para me distrair do que provoca esta dor no meu pescoço: a falta de qualquer consideração do meu orientador por mim. Eu não sei se ele lê meus e-mails, mas sei que não abre minhas mensagens no WhatsApp, apesar de acessar o aplicativo várias vezes ao dia. Nunca é fácil lidar com o desprezo.

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