sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Seguindo

Quando estou andando pela rua, fico imaginando vários posts. Quando chego em casa ou estou perto de algum computador, parece difícil até organizar as frases de forma coerente. Vai entender...

Tenho lido bastante nas últimas semanas. Ganhei um vale-livros de aniversário das minhas colegas de trabalho. Então aproveitei para comprar vários e-books. Confesso que dos nove comprados, já li sete. Estou na metade dos outros dois. Um deles é um que estava na minha lista há anos: "O livro do Desassossego", de Fernando Pessoa. Muita gente diz que esse é o seu livro de cabeceira. Talvez porque dê vontade de ler muitas outras coisas enquanto se está lendo-o. Não me leve a mal, mas é que tanta reflexão que às vezes é preciso dar um tempo e ler algo mais leve. De qualquer forma, estou gostando. Vou lendo aos poucos.

Os outros livros são histórias bobinhas, de amor, livros de mulherzinha. Leio-os em um ou dois dias. Acho que foram feitos para isso mesmo. Serem uma leitura leve, sem grandes pretensões. Dois deles me acompanharam na viagem ao Canadá, quando percorremos muitos quilômetros de ônibus. Foram ótima companhia. Um deles era bem bonitinho: A vida do livreiro A. J. Fikry, de Gabrielle Zevin. Cada capítulo é iniciado com uma indicação de livro para a filha.

O clima no trabalho anda bem esquisito. Tem horas que dá vontade de tirar a poeira de antigos sonhos e pular fora.

Com essa prática de ler durante várias horas por dia, parece que toda cena que vejo na rua foi retirada de um livro. Tolinha eu, na verdade acho que ocorre sempre o contrário.

Viajei ao Canadá. Voltei apaixonada. Que lugar incrível e olha que tive apenas uma visão bem superficial, pois fiquei apenas 10 dias. De qualquer forma a primeira impressão foi espetacular. Tenho planos de voltar.

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