Quando chega mais perto, pergunta ao motoqueiro, que, detalhe, anda no mesmo sentido da rua:
- Está perdido? A rua fica ali ó!
O motoqueiro se manifesta:
- Estou chegando em casa.
A mocinha continua caminhando, mas lá adiante ouve o cara gritando algo, que, felizmente, ela não entendeu.
Chegando em casa ou não, na minha opinião, ele não tinha razão para andar de moto em cima da calçada. Se estivesse empurrando a moto ainda, mas o - metido a certo - motociclista estava com a moto ligada. Errada estava eu, ao reclamar.
Um comentário:
Putz... Recentemente tive um problema sério, que durou muito tempo (agora me mudei e não passo mais por isso). Eu alugava uma kitinet com garagem, a única do prediozinho. Eu tinha um vizinho, especialmente, que vivia deixando o carro ou a moto na entrada da garagem, no espaço que dava acesso a ela (porque eventualmente outros vizinhos faziam isso, mas ele fazia frequentemente). Para sair ou chegar em casa, eu tinha que sair do meu carro, bater na porta do tal e pedir que ele por favor tirasse seu veículo e parasse de interromper meu acesso à garagem que eu alugava. E não adiantou, ele continuava fazendo isso, eu reclamando, ele começou a me xingar, o dono do apartamento conversou com ele e nada, eu chegava em casa e lá vinha aquela situação de novo, eu não conseguia guardar meu carro. E eu não entendia aquilo, aquela insistência, aquela implicância, sendo que tinha um espaço do lado para ele guardar o carro ou a moto. Falta de respeito pura e simples, como aconteceu com o tal motociclista aí.
Chato pra caramba.
Beijo, querida.
PS: Mudei o blog pro wordpress, agora trocou o endereço. :)
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