segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

A vida como ela é

Hoje, meu dia começou com um velório e um enterro num cemitério que fica bem perto ao porto da cidade, o qual prefiro não nomear para que meu blog não seja localizado pelos robôs dos sites de busca. Foi uma experiência bem esquisita. E nem digo isso pelo fato de ter sido um enterro, mas pelo fato de ter ficado a poucos metros de bandidos armados. Esse tal cemitério fica do ladinho de uma favela e o túmulo fica bem perto do muro que uma vez existiu ali para separar o cemitério da favela. Agora, não existe quase mais nada e é ali que os tipos ficam escorados, observando o movimento. Eu não vi, felizmente, mas quem estava lá viu as armas dos tais caras. Fiquei realmente nervosa e não tinha a mínima condição de permanecer ali. Por isso, respirei aliviada quando o Claudio sugeriu que voltássemos para perto da saída. Espero nunca mais precisar ir até lá.

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