No curso de italiano, de vez em quando, escutamos algumas músicas. Uma delas foi “L'isola che non c'è”, de Edoardo Bennato, música que ouvi hoje no rádio agora há pouco e me lembrei das últimas férias. Estava ao balcão de uma padaria em Pádua, esperando para comprar um café e um croissant, quando ela começou a tocar. Eu fiquei contente por tê-la reconhecido.
Com os dias ficando cada vez mais frios, estou pensando em trabalhar alguns dias de casa. Hoje, um colega do setor de TI reinstalou o acesso em meu novo computador. Mencionei que a minha câmera estava estragada. Ele pediu para olhar e chegamos à conclusão de que estava simplesmente fechada. Eu ri. Uma coisa tão boba. Eu já estava prestes a encomendar uma câmera externa.
No ano passado, a mãe estava aqui. Eu estava doente e não sinto saudades disso, mas sinto falta de passearmos juntas por aqui. Antes de eu passar pela minha cirurgia, fomos algumas vezes a diferentes mercados de natal.
Já faz tanto tempo que lojas e casas estão enfeitadas, que parece que o natal já está logo ali. Dezembro ainda nem começou. Amanha já podemos abrir nossos calendários do advento. Penso em comprar um nos próximos dias, quando passam a ser vendidos com um bom desconto.
Hoje li que uma atriz de Barrados no Baile está com um câncer incurável. Há alguns anos, ela teve câncer de mama. Ler esse tipo de notícia me dá um aperto no coração. Ninguém consegue prever o futuro, eu não sei se ficarei doente de novo, mas sinto uma angústia.