- Ser menos exigente comigo mesma.
- Viajar para Machu Picchu.
- Passear por pelo menos duas capitais brasileiras, além de Porto Alegre, para onde já temos viagem agendada.
- Dar atenção aos meus afilhados.
- Voltar a correr com vontade para participar de provas interessantes.
- Continuar cuidando da alimentação.
- Descobrir minha questão de pesquisa de doutorado e cair dentro dos estudos.
- Tentar aperfeiçoar os conhecimentos em uma língua estrangeira.
- Tirar o visto americano.
- Planejar a reforma do apartamento e, se der, iniciar a obra.
- Pesquisar e escolher cadeiras novas e uma mesa para a varanda.
- Fazer mudanças no Le Vin au Blog.
- Ler pelo menos um livro por mês.
- Ver pelo menos um filme por semana.
- Engordar minha poupança.
- Continuar feliz.
Este blog já se chamou Cenas do Rio na época em que morei no Rio de Janeiro. O título nunca fez muito sentido, pois o Rio acabou nunca sendo o tema principal. Acho que o novo título, Uma vida em vários cenários, tem mais a ver neste momento. :) O endereço, porém, por ora, continuará o mesmo.
domingo, 22 de dezembro de 2013
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Preguiça de fim de ano
Acho que já estou em ritmo de feriadão, apesar de ainda ter uma longa lista de tarefas a serem cumpridas, especialmente no trabalho - seja no trabalho oficial ou em casa mesmo com meus frilas. No trabalho oficial, estou correndo contra o tempo, pois neste ano tenho apenas mais dois dias na ativa. Depois, 12 dias de descanso. Esses dias livres deveriam ser dedicados aos estudos, mas eu não sou ingênua de pensar que farei isso, ainda mais com visita em casa.
Por aqui, conseguimos colocar praticamente tudo em ordem. Claro que sempre há mais o que arrumar, mas nas últimas semanas, ajeitamos coisas que estavam há meses à espera, como limpar o freezer e liberar mais um espaço no armário do escritório.
Comprei 95% dos presentes de Natal. Está faltando apenas um complemento para um presente. Sempre acabam ficando para o final os presentes das pessoas mais difíceis de presentear... Sorte que neste ano é apenas um presente difícil. Os demais, já comprei em novembro. Presentes fáceis.
Hoje dei uma volta pela Saraiva... Perdi toda confiança na minha decisão de não comprar mais livros enquanto não ler os que tenho em casa. Pelo menos dois do que vi queria começar a ler hoje!
Será que eu poderia me dar apenas um de Natal?
Por aqui, conseguimos colocar praticamente tudo em ordem. Claro que sempre há mais o que arrumar, mas nas últimas semanas, ajeitamos coisas que estavam há meses à espera, como limpar o freezer e liberar mais um espaço no armário do escritório.
Comprei 95% dos presentes de Natal. Está faltando apenas um complemento para um presente. Sempre acabam ficando para o final os presentes das pessoas mais difíceis de presentear... Sorte que neste ano é apenas um presente difícil. Os demais, já comprei em novembro. Presentes fáceis.
Hoje dei uma volta pela Saraiva... Perdi toda confiança na minha decisão de não comprar mais livros enquanto não ler os que tenho em casa. Pelo menos dois do que vi queria começar a ler hoje!
Será que eu poderia me dar apenas um de Natal?
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
2013: mais momentos felizes do que tristes
O fim do ano vai se aproximando e começa a dar aquela vontade de fazer um balanço do ano. Os melhores momentos voltam à mente, assim como aqueles em que devíamos ter tentado fazer algo diferente. Ainda bem que os primeiros foram muito mais frequentes em 2013.
O melhor que fizemos neste ano foi viajar para a Toscana, passando ainda uns dias em Roma e em Paris. Foram semanas lindas, mesmo com a Air France tentando sabotar minha felicidade, escondendo minha mala por 18 dias. Aprendi que as coisas que carregamos em uma mala são, no final das contas, apenas coisas mesmo, que podem ser substituídas por outras.
Diferente do ano passado, quando conheci muitas pessoas novas, neste ano as novas amizades foram poucas. Porém, consegui estreitar laços com diferentes pessoas.
Ao longo do ano, consegui me desfazer de diversas coisas que não me serviam mais: livros, papéis, objetos variados e até 2kg.
Consegui ir mais vezes à academia e por muitos meses neste ano mantivemos um cardápio semanal. Ainda não chegamos ao ideal desejado, mas acredito que neste ano desperdiçamos muito menos alimentos, eu cozinhei muito mais e comemos bem melhor do que nos anos anteriores. Tiramos de nossas vidas muitos produtos industrializados, como os sucos de caixinha que gostávamos inocentemente, e passamos a olhar os rótulos com mais atenção. Claudio já está há quase dois anos sem beber refrigerante. Eu devo ter bebido refri no máximo umas 10 vezes no ano todo. Este é apenas um pequeno exemplo. De qualquer forma, ainda estamos no caminho.
Voltamos a participar de provas de corrida. Fizemos duas e temos já uma planejada para 2014.
A parte ruim do ano foi não ter fechado meu projeto de doutorado até hoje. Ainda tenho 15 dias! :) Também queria ter feito algumas mudanças na minha vida profissional. Grandes planos para 2014.
O melhor que fizemos neste ano foi viajar para a Toscana, passando ainda uns dias em Roma e em Paris. Foram semanas lindas, mesmo com a Air France tentando sabotar minha felicidade, escondendo minha mala por 18 dias. Aprendi que as coisas que carregamos em uma mala são, no final das contas, apenas coisas mesmo, que podem ser substituídas por outras.
Diferente do ano passado, quando conheci muitas pessoas novas, neste ano as novas amizades foram poucas. Porém, consegui estreitar laços com diferentes pessoas.
Ao longo do ano, consegui me desfazer de diversas coisas que não me serviam mais: livros, papéis, objetos variados e até 2kg.
Consegui ir mais vezes à academia e por muitos meses neste ano mantivemos um cardápio semanal. Ainda não chegamos ao ideal desejado, mas acredito que neste ano desperdiçamos muito menos alimentos, eu cozinhei muito mais e comemos bem melhor do que nos anos anteriores. Tiramos de nossas vidas muitos produtos industrializados, como os sucos de caixinha que gostávamos inocentemente, e passamos a olhar os rótulos com mais atenção. Claudio já está há quase dois anos sem beber refrigerante. Eu devo ter bebido refri no máximo umas 10 vezes no ano todo. Este é apenas um pequeno exemplo. De qualquer forma, ainda estamos no caminho.
Voltamos a participar de provas de corrida. Fizemos duas e temos já uma planejada para 2014.
A parte ruim do ano foi não ter fechado meu projeto de doutorado até hoje. Ainda tenho 15 dias! :) Também queria ter feito algumas mudanças na minha vida profissional. Grandes planos para 2014.
Reflexões após ter uma mala perdida*
* Este post foi escrito em julho, durante os dias em que minha mala estava em lugar incerto e não sabido da Itália. A Air France perdeu minha mala no trecho Paris - Roma e demorou 18 dias para "reencontrá-la". Nesse período, cheguei às seguintes conclusões:
Coisas são apenas coisas. Podem ser substituídas por outras. Há sempre um ou outro item que parece impensável viver sem, mas quem nunca teve perdas piores do que uma blusa ou um pente de estimação Bom, eu já tive.
Perder uma mala causa transtorno, mas é preciso tentar não se deixar abater e estragar uma viagem planejada por tanto tempo. Talvez eu saia com as mesmas roupas em todas as fotos, mas no fundo o que realmente importa é o fato de estar ali naquele cenário.
É possível viver sem os mais de 100 itens que foram embora com a mala - apesar de o creme para o rosto com protetor solar fazer falta. Se dentro de uma mala não tão grande havia mais de 100 itens, imagina o quanto há em casa? Preciso de tanto mesmo?
Ter uma mala perdida pode ser o ponto de partida para uma renovação no guarda-roupa. Se a Air France me reembolsar, claro. (Atualização: a empresa pagou todas as notas enviadas)
E o mais importante de tudo: na próxima viagem, quando for despachar a mala novamente, lembrar-me de escolher a roupa que mais gosto para usar no voo. Vai que é a única que sobra? (Nunca mais cometerei o erro de viajar com a roupa que menos gostava...)
Coisas são apenas coisas. Podem ser substituídas por outras. Há sempre um ou outro item que parece impensável viver sem, mas quem nunca teve perdas piores do que uma blusa ou um pente de estimação Bom, eu já tive.
Perder uma mala causa transtorno, mas é preciso tentar não se deixar abater e estragar uma viagem planejada por tanto tempo. Talvez eu saia com as mesmas roupas em todas as fotos, mas no fundo o que realmente importa é o fato de estar ali naquele cenário.
É possível viver sem os mais de 100 itens que foram embora com a mala - apesar de o creme para o rosto com protetor solar fazer falta. Se dentro de uma mala não tão grande havia mais de 100 itens, imagina o quanto há em casa? Preciso de tanto mesmo?
Ter uma mala perdida pode ser o ponto de partida para uma renovação no guarda-roupa. Se a Air France me reembolsar, claro. (Atualização: a empresa pagou todas as notas enviadas)
E o mais importante de tudo: na próxima viagem, quando for despachar a mala novamente, lembrar-me de escolher a roupa que mais gosto para usar no voo. Vai que é a única que sobra? (Nunca mais cometerei o erro de viajar com a roupa que menos gostava...)
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
Filmes vistos em 2013
Assim como sempre me programo para ler um determinado número de livros por ano, sempre penso que gostaria de ver pelo menos um filme por semana. Apesar de ver filmes ser mais fácil do ler livros, não consegui - ainda - atingir meu objetivo. Quem sabe faço um intensivo nessas últimas semanas.
- Mensagem pra você
- Crô - O filme
- À procura do amor
- Blue Jasmine
- Minha mãe é uma peça
- Os belos dias
- Cinderela em Paris (1956)
- As vantagens de ser invisível
- Um dia
- Sejam muito bem-vindos
- Confidências à meia-noite (1958)
- O grande Gatsby (1974)
- O solteirão (Greenberg)
- Muito Gelo e Dois Dedos d'Água
- Nick & Norah
- O garoto de programa (Lover boy)
- Cansada de besar sapos
- Forças do Destino (Forces of Nature)
- Casa comigo? (Leap Year)
- Up
- Seeing other people
- Coisas de Casais (Wishful Thinking)
- O Noivo da Minha Melhor Amiga (Something Borrowed)
- You Sister's Sister
- O lado bom da vida (Silver Linings Playbook)
- Amor
- Paris-Manhattan
- A filha do pai (La Fille du Puisatier)
- How I met your mother (1ª a 6ª temp.)
- Shame
- Seeing other people
Livros lidos em 2013
Todo começo de ano eu me proponho a ler pelo menos um livro por mês. Esta foi a primeira vez que resolvi anotar todos os que cheguei ao fim ao longo do ano.
Começados tenho vários.
Alguns deles estavam na minha estante há anos. Como comecei a me livrar de tudo que não uso, resolvi priorizar a leitura de alguns para depois doá-los. Aproveitei o embalo e doei mais 10 livros que já tinha tinha lido e gostado. Com isso, consegui aliviar o abarrotamento da estante e ainda fazer com que os livros ganhassem novos leitores. Ao dar os livros, recomendei que fossem lidos e passados adiante, mas isso vai depender, claro, do desprendimento de quem os ganhou.
Começados tenho vários.
Alguns deles estavam na minha estante há anos. Como comecei a me livrar de tudo que não uso, resolvi priorizar a leitura de alguns para depois doá-los. Aproveitei o embalo e doei mais 10 livros que já tinha tinha lido e gostado. Com isso, consegui aliviar o abarrotamento da estante e ainda fazer com que os livros ganhassem novos leitores. Ao dar os livros, recomendei que fossem lidos e passados adiante, mas isso vai depender, claro, do desprendimento de quem os ganhou.
- Garota Exemplar, de Gillian Flynn
- A bela velhice, de Mirian Goldenberg
- Miss Minimalism, de Francine Jay
- Nem santos, nem anjos, de Ivan Klíma
- O pedacinho de carvão, de Lemony Snicket
- Noites de insônia, de Mirian Goldenberg
- Escolha sua vida, de Paula Abreu
- A arte de pesquisar, de Mirian Goldenberg
- Radical Chique e o novo jornalismo, de Tom Wolfe
- Maldição, de Nancy Holder e Debbie Viguié
- Mentiras no Divã, de Irvin D. Yalom.
- É tudo tão simples, de Danuza Leão
- Todas as histórias do analista de Bagé, de Luis Fernando Verissimo
- A parisiense - o guia de estilo de Ines de La Fressange
- Retalhos, de Craig Thompson
- Baile de gelo em Nova York, de Fabrice Colin
- A culpa é das estrelas, de John Green
- O silêncio da chuva, de Luiz Alfredo Garcia-Roza
- Instruções, de Neil Gaiman
- O homem, a mulher e o tempo – revitalizando a chama da vida, de João Curvo
- Bruxaria, de Nancy Holder e Debbie Viguié
- Kate Somente, de Erin Bow
- Conversas com um professor de Literatura, de Gustavo Bernardo Krause
- Equilíbrio - A vida não faz acordos, de Flavia Mariano
- Por favor, cuidem da mamãe, de Kyung-sook Shin
domingo, 8 de dezembro de 2013
Um pouco de descanso
Lá se foram dois anos de doutorado. Nesta sexta-feira, finalmente, cheguei ao final das disciplinas que tinha que cursar. Quer dizer, espero passar nesta última para poder dizer que realmente estou livre desta primeira parte. Foram nove disciplinas. Confesso que já estava meio cansada. Meus colegas de doutorado encontraram outras saídas e ninguém precisou fazer tantas matérias.
O trabalho final tinha que ser entregue na sexta-feira. Esta foi a primeira vez que os professores não deram uns dias a mais. No final, foi ótimo, pois agora estou de férias, coisa que não ocorria, pois sempre havia algumas semanas para preparar o trabalho final. Conheço poucas, bem poucas, pessoas que produzem ao longo do semestre e não se descabelam nos últimos dias.
Para completar, nesta semana eu tinha que fechar a newsletter, participar de uma reunião de tarde inteira no trabalho e ir ao jantar de fim de ano da empresa. Tudo sempre tem um lado bom: também recebemos em casa alguns amigos para comer pizzas. Tudo ficou meio corrido porque na semana passada fiz uma viagem de trabalho durante dois dias e no fim de semana fomos visitar amigos em Campinas.
Ai, mas tudo passa!
E chegou o meio-dia da sexta-feira. Pude vir para casa e colocar coisas em ordem. Separei tudo que não pretendo usar nas próximas semanas. Uma papelada sem fim, mas que ainda não quero jogar fora, pois sei que precisarei para as pesquisas da tese. Deixei à mostra apenas um caderno de anotações. Amanhã terei de retomar minhas tentativas de encontrar um tema. O fim de semana foi de descanso, mas o trabalho ainda nem começou...
Consegui realmente descansar. Só o fato de não ter uma obrigação imediata a ser cumprida já me deu um alívio. Ontem, saímos pelo bairro, fomos à feira orgânica, tomamos café na rua, fizemos compras para a semana e ainda preparamos pães de queijo para a festinha que fomos à noite.
Depois de tantos anos sem conviver com gaúchos aqui no Rio, recentemente fomos a duas festas em que os participantes eram majoritariamente gaúchos. Foi ótimo!
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Quase no fim
Minhas aulas do doutorado se encerram nesta semana, mais especificamente na sexta-feira. Não vejo a hora de olhar no relógio e ver 12:00. Quando você começa um curso, fica animado para fazer mil atividades. Quando chega na nona disciplina... bem... a história muda um pouco de figura. Em resumo, tomara que nesses dois dias a inspiração em nível master desça sobre minha cabeça e eu consiga terminar esta última matéria com um pouco de dignidade.
Passamos um ótimo fim de semana em Campinas, onde moram vários amigos que gostamos muito.
Terminadas as disciplinas, finalmente vou poder me dedicar de corpo e alma ao meu tema de pesquisa. E que seja na semana que vem já! Hoje mesmo saiu uma matéria no Globo sobre o aumento da expectativa de vida. Já estamos em 74,6. Claro que isso é para quem nasceu em 2012 - e para aqueles que levarem uma vida relativamente saudável. De qualquer modo, pensando neste número, pode-se dizer que neste ano cheguei à metade da minha vida.
Ontem li uma matéria da Cristiane Segatto sobre vida saudável. Ou melhor, o inverso. O estilo de vida contemporâneo, que de saudável tem pouco - em diferentes sentidos.
Três colegas de mestrado passaram na seleção de doutorado do IBICT. Agora, já somos oito de volta.
Nesta semana, começam os festejos de fim de ano com a festa do trabalho. Depois, vêm os encontros com os colegas do mestrado, a turma da nossa "escolinha invisível" como diz o Claudio, os gaúchos todos que conhecemos em setembro...
Descobri vários blogs bacanas nas últimas semanas. Quando você pensa que os blogs estão morrendo, aparecem novos para provar o contrário.
Passamos um ótimo fim de semana em Campinas, onde moram vários amigos que gostamos muito.
Terminadas as disciplinas, finalmente vou poder me dedicar de corpo e alma ao meu tema de pesquisa. E que seja na semana que vem já! Hoje mesmo saiu uma matéria no Globo sobre o aumento da expectativa de vida. Já estamos em 74,6. Claro que isso é para quem nasceu em 2012 - e para aqueles que levarem uma vida relativamente saudável. De qualquer modo, pensando neste número, pode-se dizer que neste ano cheguei à metade da minha vida.
Ontem li uma matéria da Cristiane Segatto sobre vida saudável. Ou melhor, o inverso. O estilo de vida contemporâneo, que de saudável tem pouco - em diferentes sentidos.
Três colegas de mestrado passaram na seleção de doutorado do IBICT. Agora, já somos oito de volta.
Nesta semana, começam os festejos de fim de ano com a festa do trabalho. Depois, vêm os encontros com os colegas do mestrado, a turma da nossa "escolinha invisível" como diz o Claudio, os gaúchos todos que conhecemos em setembro...
Descobri vários blogs bacanas nas últimas semanas. Quando você pensa que os blogs estão morrendo, aparecem novos para provar o contrário.
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