terça-feira, 22 de novembro de 2011

Arrependimento

Eu não gosto de ficar esperando, apesar de achar que este é o meu destino (enquanto eterna caroneira), mas pior que ficar esperando é deixar alguém me esperando. Fico me sentindo muito mal por isso, especialmente quando, mesmo sem querer, acabo fazendo isso com amigos.

Já devo ter feito isso algumas vezes, mas três delas me deixaram meio mal por dias. E escrevo isso agora porque voltei a deixar uma amiga à espera de uma ligação minha.

Viajamos para São Paulo no último fim de semana. A programação foi intensa. Várias comemorações do aniversário do Claudio, com diversos amigos e parentes. Achei que conseguiria encontrar minha amiga Gi para um café. Deixamos meio combinado, mas devido às tantas atividades de sábado, no domingo de manhã nem consegui sair da cama. Resultado: acabei não ligando para ela. Pior foi ela me dizer que ficou até preocupada, achando que algo tinha acontecido, pois eu nunca havia feito isso.

Ela não sabia, mas em 2006, quando viajamos para o Rio Grande do Sul, minha amiga Ju ficou uma tarde toda me esperando com uma nega-maluca feita especialmente para mim. E em abril passado, fui a Florianópolis e não liguei para minha amiga Cris.

Ouvi, como tentativa de me animar, um "acontece". Sim, eu sei que acontece, mas não deveria.

E vou fazer de tudo agora para nunca mais se repetir.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Classificação

Hoje saiu a classificação da seleção de doutorado. Obtive 8,29 pontos e acabei me classificando em quarto lugar. Fiquei surpresa e feliz.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Feriado para organizar a vida

Não que eu tenha feito isso, mas essa era minha vontade, fazer um planejamento de como será minha vida nos próximos meses. Sinto-me tão mais feliz quando tenho tudo planejado.

Só que quero fazer tanta coisa, que nem tudo cabe no meu planejamento. Se dependesse apenas da minha vontade, por exemplo, em 2012 eu faria várias viagens. Peru, Estados Unidos, Florianópolis, Nordeste e interior da França seriam apenas algumas delas.

Voltando à realidade, sei que não será tão fácil assim, ainda mais voltando a estudar e com ideia de aumentar o horário de trabalho. E querendo continuar com a academia, as leituras de livros não acadêmicos e algumas saídas com os amigos...

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Doutora?

Nos últimos dois meses, estive envolvida com a seleção de doutorado em Ciência da Informação do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

O resultado finalíssimo, quando ficaremos sabendo a classificação de cada um dos 12 aprovados, ainda não saiu, mas ontem foi anunciada a lista de quem passou na entrevista, a terceira e última etapa da seleção.

Meu nome estava lá.

Descobri isso depois que uma das minhas amigas queridas da turma de mestrado, a Neusa, mandou um e-mail para o nosso grupinho. Ela me dava os parabéns. Foi uma situação tragicômica.

Comecei a fazer meu plano de estudos ainda em maio/junho, pelo menos a pensar sobre um assunto. O plano, porém, foi finalizado em setembro, depois que voltei das férias na Alemanha. Aprontei tudo e me inscrevi no final de setembro.

A primeira etapa foi dias depois, no começo de outubro. A prova sobre Ciência da Informação, com duas perguntas bem amplas. Uma sobre as influências das tecnologias de informação na sociedade da informação, ou algo nesta linha, outra sobre redes. Havíamos lido 13 textos sobre assuntos relacionados a esses a e a outros temas.

Dei o melhor de mim, mas essas provas abertas de mais são sempre perigosas. As provas de inglês e espanhol foram mais tranquilas.

Passei.

Veio, então, a análise do projeto. O resultado saiu dois dias antes de embarcarmos para o Enancib, o congresso da área, que neste ano foi realizado em Brasília. Eu fui lá apresentar um trabalho feito a partir da minha dissertação, que tratou sobre busca e recuperação da informação científica na web.

Passei de novo.

Sobrava a última fase: a temida entrevista. No começo brinquei que queria muito passar pelo nervosismo de encarar a entrevista.

Sim, eu estava bem nervosa na manhã da última sexta, mas o que mais me atrapalhou foi  a gripe que peguei quase que de propósito dias atrás. Eu estava me sentindo muito tola por ter me permitido ficar gripada. Fiz a entrevista meio derrotada. Estava exausta, com o corpo pesado...

Por isso, nem planejava olhar os resultados. Claudio falou que olharia. Minha amiga Tati também, mas eu mesma já estava em outra, planejando altos projetos para 2012.

Por isso a reação tragicômica. Quando vi o e-mail da Neusa, comecei a gritar com a cabeça afundada nas almofadas do sofá. Claudio querendo saber como achava a lista na internet. E eu feito uma ema, com a cabeça enfiada entre as almofadas...

Como passei e aos poucos estou aceitando a ideia, já comecei a me animar para os quatro anos bem pesados que me aguardam pela frente. Serão trabalhosos, mas sei que terei um monte de diversão também, porque uma oportunidade dessas, acredito eu, a gente tem a obrigação de viver da melhor maneira. E é assim que pretendo passar por esse doutorado.

sábado, 5 de novembro de 2011

Brasília

As cidades podem ser lindas, os passeios maravilhosos, mas ficam ainda melhores se estivermos na companhia de pessoas queridas. Eu gosto de viajar sozinha, mas tenho que admitir que passear por uma cidade acompanhada de um amigo local torna tudo mais interessante. Em Brasília foi assim. Na quarta-feira, saí para dar umas voltas com a Tatiana, ex-colega de Diário Catarinense. Foi muito bom. Obrigada, Tati!

Museu da República, mais um projeto de Oscar Niemeyer

Museu com congresso lá no fundo

Memorial Darcy Ribeiro

Memorial Darcy Ribeiro

Catedral Metropolitana de Brasília

Congresso Nacional

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

No toca-discos



Gosto desta música desde o ano passado. Foi em algum quarto de hotel ou no carro que alugamos para percorrer França e Itália que a ouvi pela primeira vez. Tão logo cheguei em casa, corri para o You Tube para resgatá-la. Adoro ouvir repetidas vezes, como várias outras músicas.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Como criar uma dor de garganta

Saia da academia depois de correr/caminhar/fazer musculação intensamente por uma hora, suada, e pare na primeira casa de sucos que encontrar. Ali, tome um suco gelado.
Caminhe até em casa, já sentindo um friozinho, que o casaco de ginástica não consegue conter.
Antes de tomar banho, decida lavar a louça, mas de pés descalços, pois as meias já foram para a máquina de lavar roupa recém-ligada. Nada como ser multitarefas...
Tudo isso feito, tome banho e saia com o cabelo molhado para comer uma pizza no supermercado perto da sua casa. Lá, sente-se perto da seção de gelados e fique curtindo aquele friozinho.
Tome água com muito gelo.
Ah, sim, não se esqueça de sair mal agasalhada de casa, especialmente se a noite estiver meio fria.
Pronto, no dia seguinte, você terá uma dor de garganta muito especial, a primeira do ano.

Olá, mundo!

 Estou há tanto sem escrever aqui ou sem visitar os blogs amigos, mas sempre penso no blog e sinto falta. Aconteceu tanta coisa nos últimos ...