segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Natal

Amanhã entramos em dezembro.
Como bem descreveu hoje o Joaquim na crônica no Segundo Caderno, entramos no mês dos clichês. Bom, eu comecei bem antes, pois já comprei os presentes e cartões de Natal, já confirmei presença em pelo menos seis festinhas de fim de ano e estou animadíssima com a perspectiva de passar um Natal diferente.
Confesso que nunca fui muito ligada à data. Passar o Natal com família ou sozinha nunca fez muita diferença, mas neste ano resolvi entrar no clima.
Agora, só preciso encontrar um fiozinho para pendurar o bibelô na porta.

domingo, 29 de novembro de 2009

Parabéns, Mário!

Mário, colega de faculdade e amigo do Claudio há quase 20 anos, topou um desafio em abril passado: perder 30kg e participar de uma corrida de 10km. Hoje foi o grande dia da tão esperada prova. Mário venceu! Ainda faltam alguns quilinhos para atingir a meta do peso, mas a segunda parte do desafio conquistou com louvor. Parabéns, Mário! Estamos orgulhosos de você! Para quem quiser conhecer como foi o processo, pode acessar o blog no Globo Esporte. Lá pelo meio do caminho, o blog virou quadro do Bom Dia Brasil e a última reportagem vai ao ar na próxima terça-feira, 1º de dezembro. Para os que madrugam, recomendo. Claudio acompanhou o Mário durante a prova hoje de manhã. Foi a sexta corrida. Eu queria muito ter participado, mas esse negócio de entrar a madrugada estudando está sugando todas as minhas energias. Ano que vem, entrarei no ritmo novamente. Alguns momentos:

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Boicote ao Metrô Rio na segunda-feira!

Enquanto em Florianópolis, transporte público é quase motivo de pancadaria na Câmara de Vereadores, como documenta o colega Carlos Damião, aqui no Rio está sendo planejado um boicote ao Metrô Rio na próxima segunda-feira. Estou dentro, ou melhor, fora.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Papai Noel

Esse Papai Noel se deu bem. Só não sei como é tão magrinho em meio a tantos doces. :)
Mora na Cafeína de Copacabana - a da Barata Ribeiro.

Infantil, eu?

Dias atrás, li a um artigo bem interessante da Eliane Brum na Época sobre adultos infantilizados – que, por acaso, contempla exatamente a nossa geração, que é quem está no comando, por assim dizer, no momento. Somos nós que temos crianças para criar, cargos de coordenação, somos quem está consumindo mais, comprando de tudo um pouco, viajando. Não por acaso, como observou um amigo outro dia, os anos 1980 nunca estiveram tão em alta. Claro, somos nós mesmos trazendo à tona nossas referências da infância. Talvez more aí o ‘problema’, pois resistimos a todo custo a crescer. Queremos ter tudo que tínhamos antes e ainda garantir uma vida tão boa quanto àquela sob as asas dos pais. Por isso, fico feliz quando observo que há exceções. Hoje mesmo uma colega, na faixa dos 40, estava contando sobre as recomendações que deu para a filha antes de ela fazer uma viagem de dois meses. A filha tem 16 anos e ficou revoltada. A menina está no papel dela, mas felizmente a minha colega de trabalho também. Por pior que seja para os filhos, pais precisam dizer verdades, encher o saco mesmo. Pai é pai, amigo é amigo. Claro que as duas coisas podem ser combinadas, mas na minha humilde opinião pai tem que agir como tal, nem sempre dá para ser só aquele amigo, que passa a mão na cabeça do filho sempre – e aí acontecem barbaridades como aquelas mostradas na tevê todo dia, de crianças/adolescentes sem educação nenhuma quebrando escolas, batendo nos colegas ou fazendo coisas piores, sempre acobertadas pelos pais permissivos.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Safra 2009/2010

Não faz muito tempo, uns três, quatro anos, eu acho. Também não foi de uma hora para outra, apesar de parecer tão rápido. As notícias foram chegando uma a uma. Primeiro Letícia/Christophe, depois Márcia/Jacy, aí veio Alice/John, Romí/Samuel, Cynthia/Carpes, Babi/Gui, Simone/Gerd, Liliane/Maurício, Carla/Cesar, Janaina/Samuel, Ana Paula/Fabian, Ana M./Guarany, Memé/Claudio e até minha cunhada Janayna/Cássio. Foram meses e meses de boas notícias: Thibault (4 anos), Nicolas (4), Calder (4), Sarah (3), Vittoria (3), Catarina (3), Katharina (3), Thor (3), Arthur (3), Davi (3), João Pedro (3), Ana Laura (3), Arthuro (3) e Isabelle (3). Não demorou muito, mais algumas: Rafael (4, Paula/Miguel); Mariana (4, Eliane/Fernando); Arthur (4, Gabi/Gustavo). Um breve silêncio e as boas novas recomeçaram de diferentes partes: de Floripa (Ana/Jaime, com Alice, 2); do Rio (Paula/Miguel, com Arthur, 1); de Floripa (Cris/Dorva, com Elis, 1); de Teresópolis (Cricia/Joffre, com Clarisse, 2); e até Paris (Rafaela/Luis, com Lucas, 1). Como a vida é composta de ciclos, para a alegria de todos, começamos mais um em 2009. A primeira a chegar foi a Julia, minha sobrinha, filha da Janyna/Cássio. Em fevereiro foi a estreia da Laura (Flora/Renato); março, chegou Davi (Lu Z./Adão); junho, Maria Clara (Suzana/Márcio); agosto, Lucas (Joelma/Evandro); e novembro, Cecília (Lu M./Helton), e Lucas e Leandro (/Anderson). Daqui a alguns dias, espero conhecer o Tito (Raquel/Ricardo) e o irmãozinho do Thibault (Letícia/Christophe), mas claro que não termina por aqui. Em 2010, teremos mais: a menininha da Karlinha/Mateus e @ bebezinh@ da Babi/Gui. Tudo que é bom pode ficar melhor ainda! * Fotos roubadas, mas muito meigas.

Estranhamento

Acabei de ver um e-mail da Arminda, colega do curso de Jornalismo lá de Caxias, comunicando a morte de um professor nosso, o Maurício. A notícia no Pioneiro começa dizendo que ele seria o paraninfo da próxima turma de Jornalismo da UCS e tem a declaração de uma aluna explicando que ele foi escolhido por ter afinidade com a turma. Engraçado, pelo que me lembro – e posso estar enganada, pois faz tantos anos e o e-mail afetuoso da Arminda demonstra o contrário –, com a minha turma não houve esse entrosamento todo. Por isso, essa notícia me causa mais estranhamento do que tristeza.

Correndo atrás

Há exceções, mas perder peso é realmente uma questão de querer. Basta ler as histórias publicadas lá no blog do Mário, como a da Claudia Donelate, publicada hoje.

sábado, 21 de novembro de 2009

Sábado

Os últimos dois dias foram maravilhosos, com comemorações do aniversário do Claudio, cinema, passeios e afins. Hoje, depois de um bom café no Garcia e Rodrigues do Rio Sul, voltei à realidade: ficar em frente ao computador tentando desvendar os instigantes mistérios da Ciência da Informação. Confesso que seria bem mais fácil se eu fosse tão habilidosa quando o Holmes ou tivesse a ajuda de algum Watson.

No meio da tarde, desceu uma neblina esquisita sobre os pontos turísticos aqui das redondezas. Tanto o Pão de Açúcar quanto o Corcovado ficaram em meio às nuvens. Nada bom para os turistas.

Por fim, bom domingo a todos.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

500 days of Summer

Fazia tempo que eu não assistia a um filme com uma trilha sonora tão boa.
O calor me empurrou para dentro do Unibanco Arteplex hoje à tarde. Ajudou também ter avistado lá de fora que finalmente, depois de quase um ano ou mais, havia sido trocada a exposição de fotografias que fica na parede à esquerda de quem entra. Agora são fotos de Raul Seixas.
Estando lá dentro, resolvi ver o que estava em cartaz. Quando me deparei com 500 days of Summer não pensei duas vezes. Quando vi já estava na fila comprando o ingresso. Queria tê-lo visto no Festival do Rio, mas não consegui.
Na minha lista estava Coco antes de Chanel, mas este ficou para outro dia. O horário também não ajudava.
Afinal, hoje temos um programa muito especial e não poderia me atrasar: a comemoração do aniversário do Claudio.

Luxos

Eu, menina do interior que sou, venho notando algumas coisas nessa minha experiência na cidade grande. Quando menos você for dependente de carro, ônibus ou o meio de transporte que seja, melhor. Andar a pé para o trabalho ou para outros compromissos diários é luxo. O mais engraçado é lembrar/pensar que meu pai, que sempre morou em Esmeralda, uma cidade que de comprido tem menos de 30 ruas, fazia tudo de carro. O mais curioso é que isso continua sendo um comportamento de muitos dos meus conterrâneos. Na cidade pequena, cool é ter um carro para percorrer qualquer distância, quilômetros ou meros 200 metros.

Comentários esportivos

Só sei de uma coisa, fico louca com goleiros que se metem a jogador e ficam longe do gol. Bem-feito ao Cerro Porteño.
Por hoje, sou Flu!
Só quero ver se neste ano vai ter tanto torcedor da LDU aqui nas redondezas, como teve no ano passado.
Só ficou feio toda aquela confusão no último minuto. E o Fred coitado que estava tentando separar, levou uns empurrões da PM pessimamente preparada que estava no Maracanã.
"Quero estar na final sempre", diz o Cuca. Na final, ele sempre chega... No final, nem sempre.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Terça, 17 de novembro de 2009

Estava saindo de casa hoje de manhã e me encontrei no portão com o João, meu vizinho e ex-colega no Baukurs, que saía para dar uma volta com o famoso – como ele diz –, poodle Pitoco. Bem-humorado, João me lançou um Guten Morgen!

Diferente do ocorrido nos demais fins de ano da minha vida, nesta metade novembro já comprei todos os presentes de Natal. E hoje planejo ir ao correio comprar cartões de Natal.

Estou pensando seriamente em comprar um Calendário do Advento, para me divertir durante dezembro.

Faltam somente 43 dias e meio para chegarmos a 2010. De repente me deu uma vontade de que este ano termine logo.

Eu sei bem por que razão. Ano terminado significa trabalhos do mestrado concluídos e que no próximo ano terei somente uma disciplina para cursar.
Ao mesmo tempo significa que terei de mergulhar na dissertação, o que é meio assustador.

Para 2010 também há o projeto Meia Maratona, se tudo der certo e a preguiça for embora.

E, ainda, 2010 reserva ótimas perspectivas de viagens.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

segunda, 16 de novembro de 2009

É impressão minha, que fiquei em casa o dia todo ontem, ou os 120 anos da proclamação da república brasileira passaram em branco?

Os últimos 15 dias deram uma indicação de como será o verão 2010: calor infernal intercalado com chuvas arrasa-quarteirão. O calor pode ser aplacado com ventiladores e ar condicionado. Já o volume de água durante as chuvaradas é impiedoso. Na Baixada, vários municípios penaram na semana passada.

A capa do caderno Digital do Globo foi ilustrada com uma imagem da FarmVille, passatempo viciante instalado no Facebook. Sou uma das viciadas. Conto as horas para realizar minhas novas colheitas. Estou resistindo para me manter apenas nesse joguinho.

A Candice, minha colega de Jornalismo na década passada, me mandou ontem o convite para o GoogleWave. Ainda não tive tempo de mexer muito, pois o fim de semana foi dedicado ao desesperado estudo sobre gestão da informação, mas espero encontrar tempo durante a semana para descobrir para que exatamente serve.

Vamos ao Teatro Glaucio Gil na próxima quarta-feira para assistir a Clube da Cena, grupo formado por 28 atores que se revezam e toda semana apresentam sete esquetes sobre um tema determinado. A motivação são o Renato, primo do Claudio, e o Aldo, meu professor de alemão, que fazem parte do grupo.

Nice Day!

Acho que já coloquei aqui este vídeo. Adoro essa historinha, especialmente do final. Bad Day, Daniel Powter

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Apagão

A luz piscou uma vez, ficou fraca, piscou novamente e, de repente, restou apenas a luz do monitor do computador. Bendita bateria. Pelo celular, Claudio me disse que a Barra (da Tijuca) também estava sem luz. Acrescentou que estava assim no Rio e em São Paulo. Imediatamente mandei uma mensagem para a Gi, em São Paulo, que pouco depois respondeu dizendo que não era só São Paulo e Rio, mas também em Minas, Goiás e Mato Grosso. E a última frase da mensagem era: “Deu problema em Itaipu”. Problema em Itaipu, pensei: vai demorar para voltar. Resolvi ir dormir, mas com o Claudio fora de casa e sem saber o que iria fazer, melhor ler... à luz de velas – nessa hora, fiquei feliz por tudo ter lugar certo para ser guardado, pois achei fósforos e velas em segundos. Li até a meia-noite, ouvindo a conversa dos vizinhos na varanda e a sirene da polícia de pouco em pouco. Lá pelas duas, Claudio chegou, são e salvo. Já havia voltado a energia em alguns bairros, mas não em Botafogo. Para esses, tudo resolvido, até o calor de mais de 30 graus. Quando a luz caiu, pensei feliz: posso ficar navegando por mais um tempo com a bateria cheia do notebook. Ledo engano. Sem energia, a wi fi não funciona e também parou a conexão por fio. Um computador sem internet nessas horas vale menos, mas muito menos, que o mais barato dos rádios de pilha vendidos na Uruguaiana. Sem luz, sem televisão também. E quem tem rádio de pilhas em casa hoje em dia para saber o que está acontecendo? Mesmo que ainda hoje não saibam bem o que aconteceu. Fiquei pensando (o óbvio) que sem energia elétrica ficamos realmente perdidos. Somos muito dependentes. E, especialmente, ficamos desinformados. A prova foi que ouvi três pessoas perguntando hoje pela manhã: na sua casa também faltou luz ontem? Outros apagões: Em 11 de março de 1999, quando houve outro apagão em metade do país, eu estava com meus colegas de faculdade no Shopping Iguatemi, em Caxias do Sul, comendo no McDonalds e tratando sobre questões da formatura, que seria dias depois. Em 29 de outubro de 2003, quando houve um apagão na Ilha de Santa Catarina, eu estava na Beira-Mar caminhando. Foram dias esquisitos, durante os quais me refugiei no continente.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Floripa 2

Elvis
Esporte florianopolitano: dominó à beira-mar (sobre um tabuleiro de xadrez)
Belas raízes
Outra vista da Praia da Saudade, em Coqueiros, pouco antes do ótimo almoço no Fedoca

Meu Nicolas

Para segurar esse menino, só agarrando assim mesmo.

Floripa 1

Começa com uma vista de Curitiba, mas a viagem foi a Florianópolis mesmo. A prova é o registro na Hercílio Luz. Foram três dias fantásticos, de muito sol, céu azul e encontros com amigos muito queridos. Sobrevoando Curitiba Rua Hercílio Luz após o almoço
A catedral

Preciso!!!

De um convite para o Google Wave!
Alguém teria para me dar?

Segunda-feira

Hoje realmente não poderia ser o dia ideal para o ar condicionado do trabalho pifar... Não mesmo.

domingo, 8 de novembro de 2009

Tarde domingo

Daqui da frente do computador, o domingo se forma:

- pelos gritos de 'Mengo!', que apontam que o Flamengo fez o terceiro gol;

- pelo cheiro de comida que vem da cozinha, dando uma pista de que o almoço está quase pronto;

- pela brisa que entra pela janela, dando a sensação de que o calor começou a amainar.

sábado, 7 de novembro de 2009

Realidade

Só que a realidade no momento é derreter de calor em frente ao computador dissecando um texto do Vickery...

Calor

Eu não gosto muito de cerveja e afins, mas em um dia como esse dá até vontade de beber um chope bem geladinho.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Tarefa difícil

Eu não tenho nenhum problema em me desfazer de roupas. Até gosto mais do que devia de fazer limpezas no meu guarda-roupa - às vezes, ao olhar fotos nem tão antigas, fico pensando por que razão dei aquela roupa tão rápido.
Também não tenho problema em limpar gavetas, jogar papéis fora. De vez em quando gosto de separar um jornal ou parte de uma revista para ler depois. Quando faço minhas limpezas passo os olhos na data do material guardado e se for antigo demais, faço uma leitura rápida e jogo fora sem dó nem piedade.
Neste fim de semana, porém, fiquei com um aperto no coração ao me desfazer de algumas revistas, de livros e, especialmente, de fitas cassetes. Depois de três anos no Rio, voltei ao meu antigo apartamento em Florianópolis. Quando me mudei, deixei por lá alguns guardados. Achei, agora, que estava na hora de ver o que ainda queria e me livrar do resto.
Afinal, se não precisei daquilo nos últimos três anos, provavelmente posso viver sem.
Abri as gavetas e logo formei uma pilha de coisas para irem para o lixo reciclável. Quando cheguei às agendas antigas e às cartas recebidas entre 2000 e 2006, tomei a decisão de trazê-las para o Rio, pois têm valor afetivo.
Quando chegou a hora dos livros de inglês, senti um pouco, mas pensei: a internet está aí para isso. A dor veio mesmo na hora de me desfazer de fitas cassetes antigas. Ainda tenho meu walkman (comprado em 1992 com o dinheiro de estagiária) e posso ouvi-las, mas a mala já estava tão pesada que tive que escolher. Das 10 que estavam em Florianópolis, escolhi cuidadosamente três. Das revistas, separei apenas uma, histórica. As outras, virarão papel reciclado.

Olá, mundo!

 Estou há tanto sem escrever aqui ou sem visitar os blogs amigos, mas sempre penso no blog e sinto falta. Aconteceu tanta coisa nos últimos ...