Descobri esta música no Glee e desde então não consigo parar de ouvir.
Este blog já se chamou Cenas do Rio na época em que morei no Rio de Janeiro. O título nunca fez muito sentido, pois o Rio acabou nunca sendo o tema principal. Acho que o novo título, Uma vida em vários cenários, tem mais a ver neste momento. :) O endereço, porém, por ora, continuará o mesmo.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
terça-feira, 27 de setembro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
Devaneios de domingo
Agora que todo mundo só fala de Rock in Rio, deu até vontade de ir...
***
Meu domingo está sendo, mais uma vez, na frente do computador. Tudo vai indo bem. Da lista de exigências que tenho que cumprir até amanhã, só falta um item. O mais importante, é verdade, mas apenas um! E este também já está bem adiantado.
Quando as coisas estão predestinadas a dar certo, elas simplesmente dão. Claro que é preciso fazer a parte que nos toca, não apenas ficar esperando que tudo se resolva sozinho.
***
Era para eu estar em Porto Alegre neste domingo, mas a viagem acabou não saindo. Parece que o dia está lindo por lá, pelo que li no Facebook.
Consolo é que sei que estarei lá daqui a duas ou daqui a quatro semanas. :-)
***
Ontem fizemos um jantar muito bom. Massa maravilhosa de uma empresa de Belo Horizonte, molho imbatível da Veronese e vinho italiano. Junto a tudo isso, clima mais do que agradável em casa. Melhor impossível.
***
Meu domingo está sendo, mais uma vez, na frente do computador. Tudo vai indo bem. Da lista de exigências que tenho que cumprir até amanhã, só falta um item. O mais importante, é verdade, mas apenas um! E este também já está bem adiantado.
Quando as coisas estão predestinadas a dar certo, elas simplesmente dão. Claro que é preciso fazer a parte que nos toca, não apenas ficar esperando que tudo se resolva sozinho.
***
Era para eu estar em Porto Alegre neste domingo, mas a viagem acabou não saindo. Parece que o dia está lindo por lá, pelo que li no Facebook.
Consolo é que sei que estarei lá daqui a duas ou daqui a quatro semanas. :-)
***
Ontem fizemos um jantar muito bom. Massa maravilhosa de uma empresa de Belo Horizonte, molho imbatível da Veronese e vinho italiano. Junto a tudo isso, clima mais do que agradável em casa. Melhor impossível.
terça-feira, 20 de setembro de 2011
35
Trinta e cinco motivos para estar/ser bem contente/feliz neste 20 de setembro de 2011:
- Amigos, a família que escolhi e ainda está em formação, e sempre aparece um integrante novo;
- Cássio e Fernanda;
- Mãe e pai, a família que me foi escolhida;
- Isabelle e Júlia;
- Nicolas, Lisély, Henrique, Caroline e Virgínia;
- As tantas famílias que tive nesses anos todos, e foram várias e continuam sendo;
- Meus queridos padrinhos;
- Luis Fernando Verissimo;
- Filmes, especialmente "Mensagem para você" e as mais tolas comédias românticas;
- Livros;
- Viagens, nunca suficientes;
- Deutsch!
- E todas as línguas com as quais já flertei, mas nem sempre me envolvi;
- Essas pessoas que vão surgindo na minha vida quando preciso aprender algo novo;
- O mestrado, que me deu de presente não o diploma, mas um grupo muito especial de amigos;
- Häagen Dazs;
- Paris, antiga conhecida, mas amor recente;
- A web;
- Rio de Janeiro;
- Florianópolis;
- A familiaridade de Esmeralda;
- A inquietude de uma redação de jornal;
- Uma volta na Lagoa Rodrigo de Freitas;
- Uma caminhada nas Rendeiras, à beira da Lagoa da Conceição;
- São Francisco, a cidade dos homens mais bonitos deste mundo!
- Nega maluca, feita pela minha mãe!
- O chocolate que só a minha amiga Márcia sabe fazer;
- Gavetas arrumadas;
- Rainer Maria Rilke;
- Bebê a Bordo;
- You Tube, claro!
- Fazer listas;
- Rio Grande do Sul;
- Meu Claudinho;
- E o 20 de setembro!
Talvez não nesta ordem todos os dias. :)
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Durcheinander
A impressão que dá, às vezes, é que perdemos o controle das coisas - seja por um pouco, seja para sempre, seja porque algo ocorreu, seja porque não tomamos uma decisão na hora certa...
Talvez seja apenas uma impressão pré-aniversário, o tal inferno astral.
Só sei que tenho de resolver várias coisas nesta semana, mas estou à espera de algo que outras pessoas precisam fazer primeiro para somente depois eu poder tomar minhas decisões. Não é nada fácil esperar pelos outros. É um verdadeiro exercício de paciência.
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Planejando a segunda parte das férias
E começaram os preparativos para a viagem de fim de ano. Como o Claudio não pôde viajar junto para a Alemanha, planejamos uma segunda viagem para o restante dos meus dias de férias.
Sendo assim, dia 22 de dezembro embarcamos para o Rio Grande do Sul, onde passaremos o Natal, e depois seguiremos para o Uruguai e para a Argentina. Vamos conhecer Montevidéu e rever nossa querida Buenos Aires. Como adoramos aquela cidade. Passaremos por lá o ano-novo.
Ao Rio Grande do Sul, vamos acompanhados pela mãe do Claudio. Lá também encontraremos a minha mãe e, espero, alguns amigos.
Já compramos as passagens, reservamos os hotéis. Agora, estamos decidindo pelos melhores passeios.
Sendo assim, dia 22 de dezembro embarcamos para o Rio Grande do Sul, onde passaremos o Natal, e depois seguiremos para o Uruguai e para a Argentina. Vamos conhecer Montevidéu e rever nossa querida Buenos Aires. Como adoramos aquela cidade. Passaremos por lá o ano-novo.
Ao Rio Grande do Sul, vamos acompanhados pela mãe do Claudio. Lá também encontraremos a minha mãe e, espero, alguns amigos.
Já compramos as passagens, reservamos os hotéis. Agora, estamos decidindo pelos melhores passeios.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Últimos dias na Alemanha e mais outras coisinhas
Tanta coisa já aconteceu desde que voltei, já encontrei tantas pessoas queridas e as decisões que deveriam ser tomadas apenas em 2012 começam já a bater à porta, perguntando: e, aí, vai fazer o quê?
Aos poucos, sem precisar pensar muito, as respostas vão aparecente, serenamente. Acho que sempre sabemos das respostas - pelo menos daquelas que preferimos -, mas nem sempre temos a coragem de assumi-las.
Os últimos na Alemanha foram uma correria só, mas ao mesmo tempo bem legais. Conheci a sede da organização em que trabalho e passeei por uma região que eu ainda não conhecia da Alemanha.
Os contatos com os colegas vão se mantendo por e-mail. Espero, algum dia, me reencontrar com alguns deles pelo menos. Quem sabe algum vem nos visitar algum dia.
Algumas fotos feitas em Colônia, cidade bem bonita à beira do rio Reno.
Aos poucos, sem precisar pensar muito, as respostas vão aparecente, serenamente. Acho que sempre sabemos das respostas - pelo menos daquelas que preferimos -, mas nem sempre temos a coragem de assumi-las.
Os últimos na Alemanha foram uma correria só, mas ao mesmo tempo bem legais. Conheci a sede da organização em que trabalho e passeei por uma região que eu ainda não conhecia da Alemanha.
Os contatos com os colegas vão se mantendo por e-mail. Espero, algum dia, me reencontrar com alguns deles pelo menos. Quem sabe algum vem nos visitar algum dia.
Algumas fotos feitas em Colônia, cidade bem bonita à beira do rio Reno.
Paris, algumas anotações de viagem que podem eventualmente servir para outros viajantes
Esta listinha foi feita para dois amigos muito queridos, o Jacy e a Márcia, pais do meu afilhado Nicolas. São anotações triviais, mas para quem vai experimentar Paris pela primeira vez podem ser um pouco úteis - assim eu espero, pelo menos. :-)
• Chegando ao aeroporto, seja no Orly quanto no Charles de Gaulle, vale perder (ou ganhar) uns minutinhos pegando um mapa e alguns folhetos de atrações em Paris no quiosque de informações. Pode ser interessante para planejar o que fazer.
• Tão logo saiam para as primeiras voltas, recomendo já comprar 10 bilhetes do metrô – ou passes para uma semana. Cada bilhete que vale tanto para metrô quanto para ônibus custa R$ 1,70. Comprando 10 de uma vez, paga-se 12,50 euros. Não sei quando custa um passe de uma semana, mas vale comparar os preços para ver o que vale mais a pena.
• Paris é o lugar ideal para se conhecer a pé, dando belas caminhadas, mas se não houver muito tempo, metrô é a opção rápida e prática. Há também claro ônibus, mas nunca usei. Bom do ônibus, é que por si só já é um passeio.
• Ter um mapinha de metrô sempre é bem prático. O bom é que tem metrô em todos os cantos da cidade, o que torna tudo bem mais fácil.
• Para se guiar, basta olhar sempre o nome da estação final da linha. Por exemplo, quer ir da estação Bastille até a Torre. Primeiro olha onde as linhas se cruzam. Talvez, neste caso, o mais prático fosse pegar a linha laranja (5) até a estação “Place d’Italie” (ou seja, na direção Place d’Italie), trocando ali para a linha verde (6) até a estação Bir-Hakeim (ou seja, pegando o metrô que vai na direção Charles de Gaulle Etoile). Importante é sempre conferir a direção em que o metrô está indo. Todas as estações são bem sinalizadas.
• Outra opção, BatoBus, um “barco-com-paradas”, na minha singela visão. Um bilhete para um dia todo custa 12 euros por pessoa. Pode-se descer e subir várias vezes. Há estações em Notre Dame, na torre, na Champs-Élisèes. Ideal, se for usar, é comprar bem cedinho e aproveitar o dia todo.
• Existem várias regiões com boas lojas. A mais famosa é a Grands Boulevards, onde estão as grandes lojas de departamentos. Uma estação que fica bem perto é a Chaussèe D’Antin La Fayette.
• Quem gosta de cozinha, vai amar a Lafayette Maison! Até eu fiquei com vontade de comprar coisas para fazer cup cakes! Minha amiga Marie, de Paris, fala que lá tudo é mais caro, mas para turistas acaba não tendo muito jeito...
• Provei os famosos macarrons do Pierre Hermé. São fabulosos!!! Tem também Ladurée, mas achei muito caros. Os PH custam 1,90 cada! Os da Ladurée, 3,10!!!
• Em relação a gastos triviais: é muito mais barato comprar água e bebidas em geral no supermercado (Monoprix, Franprix, Carrefour, Casino...) do que em fast foods ou outros quiosques de comidas. Existem supermercados por todos os lados.
• Nesses lugares também é bom para comprar queijos e saladas, para um jantar no hotel eventualmente.
• No domingo, um bom programa pode ser comprar queijinhos, baguette e uma garrafinha de vinho e seguir para a Place de Voges (onde fica a casa de Victor Hugo). Se o tempo estiver bom, fazer um piquenique é muito gostoso.
• Antes que eu esqueça: a maioria dos restaurantes servem menus por preços fixos, ou seja, uma entrada + prato principal ou prato principal + sobremesa. É uma boa forma de experimentar a comida francesa. Também existem os pratos do dia, com preços especiais.
• Em todos os restaurante é possível pedir uma garrafa de água de graça. Algo como “un garrafe d’eau, s'il vou plait”. Eu costumava pedir uma tacinha de vinho e essa garrafa de água. Para eles, isso é bem normal.
• De manhã, nossa opção normalmente é dispensar o caro café do hotel (se não estiver incluído na diária, claro) e procurar a padaria mais próxima. Um croissant bom pra caramba custa pouco menos de 1 euro. Há também os pães de chocolate e outras gostosuras. Um dia, por exemplo, comprei um croissant, um café e fui comer no Jardim de Luxemburgo. Foi bem bom!
• O Louvre é gigantesco. Bom entrar para conhecer, mas se for ver exposições, melhor escolher uma ala (dá para comprar o ticket por área do museu), pois é cansativo olhar tudo em pouco tempo.
• Museus menores, mas bem legais: Museu d’Orsay, L’Orangerie (este é do filme do Woody Allen, com grandes painéis – dá para comprar bilhete para ele para o Orsay junto, sai mais barato), Grand Palais, Petit Palais, Cinemateque e, claro, o Rodin, que é lindo! O que mais gosto é de imaginar que eles moravam ali, usando aquelas lareiras, escolhendo aqueles papéis de parede...
• No domingo, nem tudo está aberto. Somente alguns supers abrem, por exemplo. Os bairros mais animados no domingo e com mais opções de lugares para comer também é o Marais e Montmartre. Eu fiz o seguinte, levantei supercedo no domingo e fui até Montmartre (estação Abesses é a melhor!), vivi meus momentos de Amelie Poulain e depois de olhar tudo, fui para o Marrais, onde tem muita gente circulando. Comprei algumas coisinhas e fui comer na Place des Voges.
Claudio trambém apresenta algumas dicas, mais voltadas para os meninos ou para apreciadores/apreciadoras de vinhos:
• Enquanto as meninas olham as lojas, é possível beber uma tacinha de vinho/champagne na área de vinhos das Galeries Laffayette.
• Pela cidade toda, vocês vão ver lojas Nicolas. Trata-se de uma grande rede de lojas de vinhos. Bom para comprar vinhos para o dia-a-dia, para beber num jantar no hotel, por exemplo, ou num piquenique.
• Para comprar vinhos para trazer para casa, diz o Claudio, melhor são as lojinhas pequenas, como as que existem em Montmartre, perto da estação Abesses.
• Passeio obrigatório é a loja Lavinia, grande loja perto da igreja da Madeleine. Estando por ali, eu deixaria o marido na Lavinia e iria fazer umas comprinhas baratas na Decathlon. :-)
• Claudio recomenda levar um abridor.
• Bom lugar para comprar vinhos também são os supermercados e a seção de vinhos da Laffayette.
• Chegando ao aeroporto, seja no Orly quanto no Charles de Gaulle, vale perder (ou ganhar) uns minutinhos pegando um mapa e alguns folhetos de atrações em Paris no quiosque de informações. Pode ser interessante para planejar o que fazer.
• Tão logo saiam para as primeiras voltas, recomendo já comprar 10 bilhetes do metrô – ou passes para uma semana. Cada bilhete que vale tanto para metrô quanto para ônibus custa R$ 1,70. Comprando 10 de uma vez, paga-se 12,50 euros. Não sei quando custa um passe de uma semana, mas vale comparar os preços para ver o que vale mais a pena.
• Paris é o lugar ideal para se conhecer a pé, dando belas caminhadas, mas se não houver muito tempo, metrô é a opção rápida e prática. Há também claro ônibus, mas nunca usei. Bom do ônibus, é que por si só já é um passeio.
• Ter um mapinha de metrô sempre é bem prático. O bom é que tem metrô em todos os cantos da cidade, o que torna tudo bem mais fácil.
• Para se guiar, basta olhar sempre o nome da estação final da linha. Por exemplo, quer ir da estação Bastille até a Torre. Primeiro olha onde as linhas se cruzam. Talvez, neste caso, o mais prático fosse pegar a linha laranja (5) até a estação “Place d’Italie” (ou seja, na direção Place d’Italie), trocando ali para a linha verde (6) até a estação Bir-Hakeim (ou seja, pegando o metrô que vai na direção Charles de Gaulle Etoile). Importante é sempre conferir a direção em que o metrô está indo. Todas as estações são bem sinalizadas.
• Outra opção, BatoBus, um “barco-com-paradas”, na minha singela visão. Um bilhete para um dia todo custa 12 euros por pessoa. Pode-se descer e subir várias vezes. Há estações em Notre Dame, na torre, na Champs-Élisèes. Ideal, se for usar, é comprar bem cedinho e aproveitar o dia todo.
• Existem várias regiões com boas lojas. A mais famosa é a Grands Boulevards, onde estão as grandes lojas de departamentos. Uma estação que fica bem perto é a Chaussèe D’Antin La Fayette.
• Quem gosta de cozinha, vai amar a Lafayette Maison! Até eu fiquei com vontade de comprar coisas para fazer cup cakes! Minha amiga Marie, de Paris, fala que lá tudo é mais caro, mas para turistas acaba não tendo muito jeito...
• Provei os famosos macarrons do Pierre Hermé. São fabulosos!!! Tem também Ladurée, mas achei muito caros. Os PH custam 1,90 cada! Os da Ladurée, 3,10!!!
• Em relação a gastos triviais: é muito mais barato comprar água e bebidas em geral no supermercado (Monoprix, Franprix, Carrefour, Casino...) do que em fast foods ou outros quiosques de comidas. Existem supermercados por todos os lados.
• Nesses lugares também é bom para comprar queijos e saladas, para um jantar no hotel eventualmente.
• No domingo, um bom programa pode ser comprar queijinhos, baguette e uma garrafinha de vinho e seguir para a Place de Voges (onde fica a casa de Victor Hugo). Se o tempo estiver bom, fazer um piquenique é muito gostoso.
• Antes que eu esqueça: a maioria dos restaurantes servem menus por preços fixos, ou seja, uma entrada + prato principal ou prato principal + sobremesa. É uma boa forma de experimentar a comida francesa. Também existem os pratos do dia, com preços especiais.
• Em todos os restaurante é possível pedir uma garrafa de água de graça. Algo como “un garrafe d’eau, s'il vou plait”. Eu costumava pedir uma tacinha de vinho e essa garrafa de água. Para eles, isso é bem normal.
• De manhã, nossa opção normalmente é dispensar o caro café do hotel (se não estiver incluído na diária, claro) e procurar a padaria mais próxima. Um croissant bom pra caramba custa pouco menos de 1 euro. Há também os pães de chocolate e outras gostosuras. Um dia, por exemplo, comprei um croissant, um café e fui comer no Jardim de Luxemburgo. Foi bem bom!
• O Louvre é gigantesco. Bom entrar para conhecer, mas se for ver exposições, melhor escolher uma ala (dá para comprar o ticket por área do museu), pois é cansativo olhar tudo em pouco tempo.
• Museus menores, mas bem legais: Museu d’Orsay, L’Orangerie (este é do filme do Woody Allen, com grandes painéis – dá para comprar bilhete para ele para o Orsay junto, sai mais barato), Grand Palais, Petit Palais, Cinemateque e, claro, o Rodin, que é lindo! O que mais gosto é de imaginar que eles moravam ali, usando aquelas lareiras, escolhendo aqueles papéis de parede...
• No domingo, nem tudo está aberto. Somente alguns supers abrem, por exemplo. Os bairros mais animados no domingo e com mais opções de lugares para comer também é o Marais e Montmartre. Eu fiz o seguinte, levantei supercedo no domingo e fui até Montmartre (estação Abesses é a melhor!), vivi meus momentos de Amelie Poulain e depois de olhar tudo, fui para o Marrais, onde tem muita gente circulando. Comprei algumas coisinhas e fui comer na Place des Voges.
Claudio trambém apresenta algumas dicas, mais voltadas para os meninos ou para apreciadores/apreciadoras de vinhos:
• Enquanto as meninas olham as lojas, é possível beber uma tacinha de vinho/champagne na área de vinhos das Galeries Laffayette.
• Pela cidade toda, vocês vão ver lojas Nicolas. Trata-se de uma grande rede de lojas de vinhos. Bom para comprar vinhos para o dia-a-dia, para beber num jantar no hotel, por exemplo, ou num piquenique.
• Para comprar vinhos para trazer para casa, diz o Claudio, melhor são as lojinhas pequenas, como as que existem em Montmartre, perto da estação Abesses.
• Passeio obrigatório é a loja Lavinia, grande loja perto da igreja da Madeleine. Estando por ali, eu deixaria o marido na Lavinia e iria fazer umas comprinhas baratas na Decathlon. :-)
• Claudio recomenda levar um abridor.
• Bom lugar para comprar vinhos também são os supermercados e a seção de vinhos da Laffayette.
Assinar:
Postagens (Atom)
Olá, mundo!
Estou há tanto sem escrever aqui ou sem visitar os blogs amigos, mas sempre penso no blog e sinto falta. Aconteceu tanta coisa nos últimos ...
-
Em dezembro de 2011, viajamos de Porto Alegre até Colônia do Sacramento de carro. Foi uma ótima experiência. A viagem é muito tranquila. ...
-
Desde que moro no Rio, leio a coluna da Martha Medeiros na Revista do Globo, ou seja, quase todo domingo. Antes de mudar-me para cá, eu era ...
-
No curso de italiano, de vez em quando, escutamos algumas músicas. Uma delas foi “L'isola che non c'è”, de Edoardo Bennato, música q...