Março traz sempre mudanças na rotina. Daqui a alguns dias recomeçam as aulas e os dias ficam mais corridos. Estou tentando ser mais realista nos meus planos. Para dar conta de fazer o que planejo e diminuir a frustração quando não consigo.
Então, sendo assim, neste mês de março, pretendo:
1. Seguir com o cardápio semanal;
2. Dar continuidade ao plano de corrida e começar, de leve, a fazer musculação. A nova ficha será feita na próxima segunda e pretendo fazer algo que realmente esteja próximo da realidade. Se continuar com o plano de corrida, farei musculação uma vez ou, no máximo, duas vezes por semana;
3. Aperfeiçoar o projeto do doutorado; e
4. Estudar alemão no curso semanal e um pouco mais em casa.
É isso. Creio que já está de bom tamanho!
Este blog já se chamou Cenas do Rio na época em que morei no Rio de Janeiro. O título nunca fez muito sentido, pois o Rio acabou nunca sendo o tema principal. Acho que o novo título, Uma vida em vários cenários, tem mais a ver neste momento. :) O endereço, porém, por ora, continuará o mesmo.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
Repassando fevereiro
Alimentação e atividades físicas
Fevereiro foi um mês para dar continuidade a decisões tomadas para 2013, como seguir um cardápio semanal e organizar as compras de forma mais racional e econômica. Comemos algumas vezes fora de casa, mas muito menos do que estávamos acostumados. Isso acabou ajudando tanto na manutenção de uma alimentação mais saudável quanto na diminuição de gastos.
Nunca imaginei que me daria tanta satisfação fazer nossas próprias refeições. Para mim, isso é um universo novo. Apesar de saber fazer o básico e não ter problemas para preparar uma comidinha simples, nunca fui de cozinhar. Sempre que alguém me perguntava se eu sabia cozinhar, respondia que tenho um cozinheiro em casa.
Essa situação tem se alterado aos poucos. Como Claudio vai à academia mais tarde do que eu, acabo começando a preparar nosso jantar. Tenho tido mais coragem, mesmo que nem sempre minhas receitas fiquem como nas fotografias dos livros/blogs. As receitas mais complicadas ainda deixo para o Claudio executar.
Aquelas que envolvem preparação de massas, também deixo que ele faça. Mais porque esta é sua paixão no momento. Em fevereiro, Claudio testou receitas de pão sírio, ciabatta, francês e pastel de forno integral. Ficaram todas muito boas! Também fizemos nosso primeiro pão integral na panificadora, obtendo um resultado muito bom.
É muito bom saber o que estamos comendo e, mais ainda, nas quantidades adequadas.
Em fevereiro, consegui ir à academia 16 vezes e comecei o plano de corridas. Já estou terminando a terceira semana. Durante a viagem a Goiás, fizemos caminhadas. Então estamos fechando o mês com um bom saldo de atividades físicas.
Durante a viagem no carnaval, nos encontramos com vários amigos. Foi muito legal observar que todos começaram uma mudança de hábito deste o início do ano. Havíamos nos encontrado nas vésperas do Natal, então foi fácil fazer uma comparação. Mais de um mês depois, todos estamos realizando algum tipo de atividade física e cuidando da alimentação. Se for juntar o que todos já eliminamos de sobrepeso, daria fácil bem mais de 10 quilos.
Nossa nova atitude trouxe bons resultados para nós dois. Além de diminuirmos alguns quilos, obtive ótimos resultados no último exame de sangue. Além, claro, de não precisar ficar ajeitando a roupa a cada cinco minutos, algo que estava começando a ficar recorrente por conta dos quilos extras. Agora, a 1kg da minha meta, estou bem mais feliz.
Estudos e trabalho
Ao começar o mês, estava meio emperrada com os estudos. Precisava revisar e reescrever meu projeto de doutorado. Bom, ainda não está concluído, mas tive uma nova ideia e já consegui esboçá-la. Ainda há muito trabalho pela frente, mas consegui sair do zero.
Optei fazer apenas duas disciplinas do doutorado e deixar a última para o próximo semestre. Assim, terei mais tempo para me dedicar com calma a essas duas. Acho que será mais produtivo.
Ainda não deu para organizar meu tempo para estudar tudo que acho que deveria, mas tomei algumas decisões. Neste semestre, voltarei ao curso de alemão. Farei minha matrícula amanhã no Goethe. Não será para um curso regular, mas uma espécie de reforço, chamado Training Deutsch C1/C2. Acho que vai ajudar a recuperar alguma coisa.
Em fevereiro também apareceram uns frilas. Eles costumam surgir quando menos se espera. Existe um em especial que gosto muito de fazer. Basicamente é ler livros e fazer releases. Já faço isso para uma editora há mais de seis anos. Neste mês, foram três. E acabei de receber e-mail para fazer mais um. A graninha extra será muito bem gasta na viagem de julho. :-)
No trabalho oficial, o ano parece ter começado para valer. Acabou a pasmaceira das primeiras semanas pré-carnaval. Finalmente!
Fevereiro foi um mês para dar continuidade a decisões tomadas para 2013, como seguir um cardápio semanal e organizar as compras de forma mais racional e econômica. Comemos algumas vezes fora de casa, mas muito menos do que estávamos acostumados. Isso acabou ajudando tanto na manutenção de uma alimentação mais saudável quanto na diminuição de gastos.
Nunca imaginei que me daria tanta satisfação fazer nossas próprias refeições. Para mim, isso é um universo novo. Apesar de saber fazer o básico e não ter problemas para preparar uma comidinha simples, nunca fui de cozinhar. Sempre que alguém me perguntava se eu sabia cozinhar, respondia que tenho um cozinheiro em casa.
Essa situação tem se alterado aos poucos. Como Claudio vai à academia mais tarde do que eu, acabo começando a preparar nosso jantar. Tenho tido mais coragem, mesmo que nem sempre minhas receitas fiquem como nas fotografias dos livros/blogs. As receitas mais complicadas ainda deixo para o Claudio executar.
Aquelas que envolvem preparação de massas, também deixo que ele faça. Mais porque esta é sua paixão no momento. Em fevereiro, Claudio testou receitas de pão sírio, ciabatta, francês e pastel de forno integral. Ficaram todas muito boas! Também fizemos nosso primeiro pão integral na panificadora, obtendo um resultado muito bom.
É muito bom saber o que estamos comendo e, mais ainda, nas quantidades adequadas.
Em fevereiro, consegui ir à academia 16 vezes e comecei o plano de corridas. Já estou terminando a terceira semana. Durante a viagem a Goiás, fizemos caminhadas. Então estamos fechando o mês com um bom saldo de atividades físicas.
Durante a viagem no carnaval, nos encontramos com vários amigos. Foi muito legal observar que todos começaram uma mudança de hábito deste o início do ano. Havíamos nos encontrado nas vésperas do Natal, então foi fácil fazer uma comparação. Mais de um mês depois, todos estamos realizando algum tipo de atividade física e cuidando da alimentação. Se for juntar o que todos já eliminamos de sobrepeso, daria fácil bem mais de 10 quilos.
Nossa nova atitude trouxe bons resultados para nós dois. Além de diminuirmos alguns quilos, obtive ótimos resultados no último exame de sangue. Além, claro, de não precisar ficar ajeitando a roupa a cada cinco minutos, algo que estava começando a ficar recorrente por conta dos quilos extras. Agora, a 1kg da minha meta, estou bem mais feliz.
Estudos e trabalho
Ao começar o mês, estava meio emperrada com os estudos. Precisava revisar e reescrever meu projeto de doutorado. Bom, ainda não está concluído, mas tive uma nova ideia e já consegui esboçá-la. Ainda há muito trabalho pela frente, mas consegui sair do zero.
Optei fazer apenas duas disciplinas do doutorado e deixar a última para o próximo semestre. Assim, terei mais tempo para me dedicar com calma a essas duas. Acho que será mais produtivo.
Ainda não deu para organizar meu tempo para estudar tudo que acho que deveria, mas tomei algumas decisões. Neste semestre, voltarei ao curso de alemão. Farei minha matrícula amanhã no Goethe. Não será para um curso regular, mas uma espécie de reforço, chamado Training Deutsch C1/C2. Acho que vai ajudar a recuperar alguma coisa.
Em fevereiro também apareceram uns frilas. Eles costumam surgir quando menos se espera. Existe um em especial que gosto muito de fazer. Basicamente é ler livros e fazer releases. Já faço isso para uma editora há mais de seis anos. Neste mês, foram três. E acabei de receber e-mail para fazer mais um. A graninha extra será muito bem gasta na viagem de julho. :-)
No trabalho oficial, o ano parece ter começado para valer. Acabou a pasmaceira das primeiras semanas pré-carnaval. Finalmente!
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Caminhando eu vou!
Costumo caminhar para ir ao trabalho, à universidade ou à academia, minhas três atividades principais no momento. E sou muito agradecida por ter essa possibilidade. Lendo o jornal de manhã, que falava sobre as filas para quem precisa pegar os ônibus do metrô (as estações Cantagalo e General Osório ficarão fechadas por um tempo), tive certeza mais uma vez do quando sou privilegiada.
As caminhadas servem não apenas para me levar aonde eu preciso, mas são momentos que servem para organizar o dia, ter pensamentos aleatórios e ainda fazer algum exercício. De casa ao trabalho, levo, em média 18 minutos. Até a universidade, quase meia hora. A academia é o que fica mais perto, cravados 16 minutos. Para chegar a cada um desses lugares, tomo caminhos em direções opostas. Vez ou outra, testo trajetos novos, para não enjoar.
***
Caminhar pela cidade é uma das atividades que mais gostamos. Depois que isso se torna rotineiro, parece até que as distâncias diminuem. Ir ao Flamengo, ao Largo do Machado ou à Cobral no Humaitá a pé é algo muito normal.
***
Em um livro que li recentemente, há uma cena em que a mocinha conversa com um cadeirante. Ela olha com pena para ele, o que ele percebe. Quando ela resolve perguntar como ele se sente, ele não mede palavras. Pergunta como ela se sente, uma vez que também passa a maior parte do dia em uma cadeira? A questão é bem pertinente e ela nem sabe o que responder.
Apesar de termos capacidade de nos movimentarmos, acabamos gastando muitas horas de nossos dias sentados, seja na frente da televisão, virados para um computador, dentro de um carro...
***
Tenho adorado os dias de sol. Mesmo que não seja tão agradável para andar na rua, fico muito mais animada a cada manhã quando vejo que o céu está azul e o sol está lindo lá fora.
As caminhadas servem não apenas para me levar aonde eu preciso, mas são momentos que servem para organizar o dia, ter pensamentos aleatórios e ainda fazer algum exercício. De casa ao trabalho, levo, em média 18 minutos. Até a universidade, quase meia hora. A academia é o que fica mais perto, cravados 16 minutos. Para chegar a cada um desses lugares, tomo caminhos em direções opostas. Vez ou outra, testo trajetos novos, para não enjoar.
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Caminhar pela cidade é uma das atividades que mais gostamos. Depois que isso se torna rotineiro, parece até que as distâncias diminuem. Ir ao Flamengo, ao Largo do Machado ou à Cobral no Humaitá a pé é algo muito normal.
***
Em um livro que li recentemente, há uma cena em que a mocinha conversa com um cadeirante. Ela olha com pena para ele, o que ele percebe. Quando ela resolve perguntar como ele se sente, ele não mede palavras. Pergunta como ela se sente, uma vez que também passa a maior parte do dia em uma cadeira? A questão é bem pertinente e ela nem sabe o que responder.
Apesar de termos capacidade de nos movimentarmos, acabamos gastando muitas horas de nossos dias sentados, seja na frente da televisão, virados para um computador, dentro de um carro...
***
Tenho adorado os dias de sol. Mesmo que não seja tão agradável para andar na rua, fico muito mais animada a cada manhã quando vejo que o céu está azul e o sol está lindo lá fora.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Lixo, sempre um tema polêmico
Todos nós produzimos lixo. Mesmo quem não cozinha em casa, não faz compras, não estuda ou não trabalha. Alguma espécie de lixo, todos nós produzimos diariamente.
Sendo assim, o tema lixo deveria ser tratado com naturalidade por todos, mas não funciona assim. Parece que lixo não tem dono, nunca. Ou é sempre problema do outro. Nunca meu, nunca seu.
Dentro de casa, parece impossível jogar lixo orgânico numa lixeira e lixo reciclável em outra. Ninguém está vendo mesmo.
Da porta de casa para fora, separado ou não, parece que não temos mais responsabilidade alguma. Tanto faz se o lixo vai ficar horas na rua até o caminhão passar, tanto faz se der um temporal, tanto faz se algum catador resolver vasculhar o saco e deixá-lo escancarado, tanto faz se os faxineiros do prédio misturam tudo. Tanto faz.
No trabalho, uma vez jogado na lixeira, alguém que resolva. Infelizmente, é assim que funciona no meu trabalho. Poucos se interessam em separar os papéis de restos de comida. Não querem fazer o trabalho que não é deles (!). Que trabalho é esse, eu ainda não consegui entender. Talvez o tamanho de nossas bundas diminuísse se nos déssemos o trabalho de levantar para levar os papéis a serem reciclados até a lixeira adequada.
Uma discussão recente na cidade foi o lixo que sobrou nas ruas depois da passagem dos blocos. Choveram reclamações contra a prefeitura e a companhia de limpeza. Os argumentos são que havia gente demais, que não havia lixeiras. Tão fácil sempre achar uma desculpa. Os garis são as pessoas que mais trabalham nesta cidade! Se cada um fosse responsável pelo lixo que produz, o cenário com certeza seria diferente.
E não apenas nos blocos. O que dizer da sujeirada que fica na praia no final de um dia? Por acaso ali também havia gente demais, de tal forma que era impossível chegar a uma lixeira? Por acaso não havia lixeiras suficientes, mesmo havendo várias perto do calçadão?
Por enquanto, nesta questão, somos os mais competentes criadores de desculpas.
Quem quer fazer, encontra uma forma. Quem não quer, encontra uma desculpa.
Sendo assim, o tema lixo deveria ser tratado com naturalidade por todos, mas não funciona assim. Parece que lixo não tem dono, nunca. Ou é sempre problema do outro. Nunca meu, nunca seu.
Dentro de casa, parece impossível jogar lixo orgânico numa lixeira e lixo reciclável em outra. Ninguém está vendo mesmo.
Da porta de casa para fora, separado ou não, parece que não temos mais responsabilidade alguma. Tanto faz se o lixo vai ficar horas na rua até o caminhão passar, tanto faz se der um temporal, tanto faz se algum catador resolver vasculhar o saco e deixá-lo escancarado, tanto faz se os faxineiros do prédio misturam tudo. Tanto faz.
No trabalho, uma vez jogado na lixeira, alguém que resolva. Infelizmente, é assim que funciona no meu trabalho. Poucos se interessam em separar os papéis de restos de comida. Não querem fazer o trabalho que não é deles (!). Que trabalho é esse, eu ainda não consegui entender. Talvez o tamanho de nossas bundas diminuísse se nos déssemos o trabalho de levantar para levar os papéis a serem reciclados até a lixeira adequada.
Uma discussão recente na cidade foi o lixo que sobrou nas ruas depois da passagem dos blocos. Choveram reclamações contra a prefeitura e a companhia de limpeza. Os argumentos são que havia gente demais, que não havia lixeiras. Tão fácil sempre achar uma desculpa. Os garis são as pessoas que mais trabalham nesta cidade! Se cada um fosse responsável pelo lixo que produz, o cenário com certeza seria diferente.
E não apenas nos blocos. O que dizer da sujeirada que fica na praia no final de um dia? Por acaso ali também havia gente demais, de tal forma que era impossível chegar a uma lixeira? Por acaso não havia lixeiras suficientes, mesmo havendo várias perto do calçadão?
Por enquanto, nesta questão, somos os mais competentes criadores de desculpas.
Quem quer fazer, encontra uma forma. Quem não quer, encontra uma desculpa.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
Lendo nas entrelinhas
Hoje de manhã, ao vir caminhando para o trabalho, segui o trajeto que tenho feito nas últimas semanas. Ao passar pela frente de um colégio, havia uma kombi estacionada e no vidro de trás um adesivo que dizia:
Nada é impossível. (São Judas Tadeu).
Não cheguei a dar 10 passos e vi uma garota de calça rosa e camiseta amarela, na qual estava escrito em letras maiúsculas e rosas:
Today
I'm starting
this!
Pensei: só pode ser um sinal para hoje eu começar algo que venho empurrando com a barriga há muito tempo e que sinto uma medinho de dar errado.
Agora só preciso escolher uma das tantas coisas que gostaria de fazer e ainda não comecei. :)
Nada é impossível. (São Judas Tadeu).
Não cheguei a dar 10 passos e vi uma garota de calça rosa e camiseta amarela, na qual estava escrito em letras maiúsculas e rosas:
Today
I'm starting
this!
Pensei: só pode ser um sinal para hoje eu começar algo que venho empurrando com a barriga há muito tempo e que sinto uma medinho de dar errado.
Agora só preciso escolher uma das tantas coisas que gostaria de fazer e ainda não comecei. :)
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Mentirinhas
Estava navegando pelas colunas da revista Época e me deparei com uma engraçada. A colunista Margarida Telles faz referência ao site Daily Dishonesty, que apresenta, como o nome diz, uma lista de desonestidades diárias - que costumamos cometer. As pequenas mentiras são apresentadas de forma gráfica pela designer Lauren Hom.
Separei algumas do site:
No caso desta última, eu trocaria Breaking Bad por How I met your mother. :)
Separei algumas do site:
No caso desta última, eu trocaria Breaking Bad por How I met your mother. :)
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
E o ano começa quando?
Um mesmo ano pode ter diferentes começos. Para alguns, o ano começa logo após o primeiro espocar dos fogos da virada. Para outros, logo após as férias ou no recomeço das aulas. Para a maioria, o ano começa mesmo hoje, na segunda-feira diretamente após o carnaval.
Como não tirei férias no começo deste ano e apesar de já ter feito muita coisa em 2013, a impressão que tenho é que a agitação na minha vida começará mesmo só no dia 11 de março, quando se reiniciam minhas aulas na universidade e no curso de alemão. Por ora, segue tudo tranquilo, com tempo para ver filmes, ir à academia, planejar o cardápio semanal e até estudar um pouco.
***
Este carnaval foi o menos carnavalesco dos últimos anos. Viajamos no feriadão e não nos deixamos enfeitiçar pelos blocos. Passou em branco.
Espero não precisar dizer o mesmo do verão. Seria uma pena deixá-lo passar sem aproveitá-lo a contento. Janeiro foi um mês de chuvas e mal saímos de casa para ir à praia ou aproveitar a cidade. Fevereiro tem sido mais generoso.
Quando morava no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, batia uma tristeza quando chegava ao fim o horário de verão. Era o prenúncio de dias de ventos mais frescos até a temperatura cair de vez e só voltar a esquentar depois de novembro.
O que me alivia é que no Rio o verão segue ainda por um bom tempo. Então nem preciso ficar triste porque os relógios voltaram ao horário velho. Ainda há muito sol para pegar até chegarem os primeiros (e poucos) dias de frio.
Como não tirei férias no começo deste ano e apesar de já ter feito muita coisa em 2013, a impressão que tenho é que a agitação na minha vida começará mesmo só no dia 11 de março, quando se reiniciam minhas aulas na universidade e no curso de alemão. Por ora, segue tudo tranquilo, com tempo para ver filmes, ir à academia, planejar o cardápio semanal e até estudar um pouco.
***
Este carnaval foi o menos carnavalesco dos últimos anos. Viajamos no feriadão e não nos deixamos enfeitiçar pelos blocos. Passou em branco.
Espero não precisar dizer o mesmo do verão. Seria uma pena deixá-lo passar sem aproveitá-lo a contento. Janeiro foi um mês de chuvas e mal saímos de casa para ir à praia ou aproveitar a cidade. Fevereiro tem sido mais generoso.
Quando morava no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, batia uma tristeza quando chegava ao fim o horário de verão. Era o prenúncio de dias de ventos mais frescos até a temperatura cair de vez e só voltar a esquentar depois de novembro.
O que me alivia é que no Rio o verão segue ainda por um bom tempo. Então nem preciso ficar triste porque os relógios voltaram ao horário velho. Ainda há muito sol para pegar até chegarem os primeiros (e poucos) dias de frio.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Feriadão e a vida que segue
O feriadão de carnaval foi muito bom! Ficamos três dias em meio ao verde, na bela VPT Farm, em Catalão/GO. Vários dos amigos, que fizemos por meio do Le Vin au Blog, também foram. Assim, passamos dias de muitas receitas gostosas acompanhadas por ótimos vinhos, espumantes e champagnes.
Para não perder a linha, fizemos caminhadas todas as manhãs. Acho que foi isso que fez com que recuperássemos o peso do início da viagem em poucos dias.
Algo que achei muito bom foi que todos estão nessa vibe de cuidar da alimentação, fazer exercícios, prestar atenção à saúde. Estão todos praticando alguma atividade física e todos perderam alguns quilos desde a última vez que nos vimos, no Natal.
Claro que nesses dias em Catalão comemos mais do que o costume, mas foi uma exceção – e estava tudo tão gostoso.
***
No post de hoje, a Thais do Vida Organizada fez uma lista bem bacana de e-books que tratam sobre organização do tempo, qualidade de vida, estudos, etiqueta, entre outros assuntos. Alguns deles são gratuitos. Vale dar uma olhada: http://vidaorganizada.com/trabalho/estudos/sugestoes-de-e-books/sugestoes-de-e-books-1/
***
Hoje estava conferindo a data de início do semestre. Ainda tenho três semanas de dias tranquilos, com tempo para ir à academia, ir ao cinema no meio da tarde e ficar um pouco sem fazer nada.
Dia 11 tudo recomeça. Muda meu horário no trabalho, começam as leituras intermináveis e instala-se o nervosismo de dar conta de tudo. Além do trabalho e do doutorado, neste semestre resolvi voltar às aulas de alemão, mas com carga horária reduzida.
Vamos ver como será!
Para não perder a linha, fizemos caminhadas todas as manhãs. Acho que foi isso que fez com que recuperássemos o peso do início da viagem em poucos dias.
Algo que achei muito bom foi que todos estão nessa vibe de cuidar da alimentação, fazer exercícios, prestar atenção à saúde. Estão todos praticando alguma atividade física e todos perderam alguns quilos desde a última vez que nos vimos, no Natal.
Claro que nesses dias em Catalão comemos mais do que o costume, mas foi uma exceção – e estava tudo tão gostoso.
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No post de hoje, a Thais do Vida Organizada fez uma lista bem bacana de e-books que tratam sobre organização do tempo, qualidade de vida, estudos, etiqueta, entre outros assuntos. Alguns deles são gratuitos. Vale dar uma olhada: http://vidaorganizada.com/trabalho/estudos/sugestoes-de-e-books/sugestoes-de-e-books-1/
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Hoje estava conferindo a data de início do semestre. Ainda tenho três semanas de dias tranquilos, com tempo para ir à academia, ir ao cinema no meio da tarde e ficar um pouco sem fazer nada.
Dia 11 tudo recomeça. Muda meu horário no trabalho, começam as leituras intermináveis e instala-se o nervosismo de dar conta de tudo. Além do trabalho e do doutorado, neste semestre resolvi voltar às aulas de alemão, mas com carga horária reduzida.
Vamos ver como será!
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
Página de um livro bom
Estava procurando o CD da Adele que o Claudio ganhou de aniversário e acabei me deparando com um CD do 14Bis. Passei os olhos pela lista de música e pensei: vai este mesmo!
A segunda música da coletânea é aquela que começa com uma das frases mais nonsense da música brasileira: "Zabelê, zumbi, besouro". A música é boa! Apesar de "zabelê, zumbi e besouro" sempre me fazer rir, esta música tem uma frase que adoro: "página de um livro bom". A frase segue o nome da música, linda juventude. Adorei a ideia de pensar nesta fase da vida como a página de um livro bom. A minha foi bem isso.
Ontem mesmo estava pensando sobre isso, quando o rádio tocava uma seleção de músicas dos anos 1990, todas elas me remetendo a minha adolescência lá em Esmeralda. Foi uma boa volta ao passado. Fiquei pensando como é engraçado pensar no passado. Às vezes, parece como um filme. Imagens desconexas, que nem parecem que foram vividas pela gente.
A segunda música da coletânea é aquela que começa com uma das frases mais nonsense da música brasileira: "Zabelê, zumbi, besouro". A música é boa! Apesar de "zabelê, zumbi e besouro" sempre me fazer rir, esta música tem uma frase que adoro: "página de um livro bom". A frase segue o nome da música, linda juventude. Adorei a ideia de pensar nesta fase da vida como a página de um livro bom. A minha foi bem isso.
Ontem mesmo estava pensando sobre isso, quando o rádio tocava uma seleção de músicas dos anos 1990, todas elas me remetendo a minha adolescência lá em Esmeralda. Foi uma boa volta ao passado. Fiquei pensando como é engraçado pensar no passado. Às vezes, parece como um filme. Imagens desconexas, que nem parecem que foram vividas pela gente.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
Anotações pré-carnavalescas
Viagem - Chegou o esperado dia de nossa viagem a Uberlândia, onde nosso amigo Gil estará nos esperando. Com diferença de poucos minutos, também chegarão ao aeroporto Vanessa e Alexandre, vindos de Campinas. Dali, seguimos para Catalão, cidade natal do Gil e da Érika, onde passaremos alguns dias. Estamos bem animados. E estou especialmente feliz por ir passar o carnaval na casa de uma nutricionista.
Nailz - A experiência no Nailz foi ok, nem maravilhosa, nem ruim. Acabei fazendo pé e mão (R$ 30). O lugar é um pequeno corredor, com uma bancada ladeada por cadeiras. Estava lotado. Aguardei um pouco e fui atendida por uma mocinha simpática – apesar de já serem quase 15h e ela ainda não ter almoçado.
O serviço é bom, mas quem projetou o espaço deve ter sido um homem. A mesa é ótima para manicure, mas um desastre para pedicure. É necessário espichar a perna por baixo da mesa. Eu sou pequena e não me senti confortável. Se for alguém maior, simplesmente não vai funcionar.
Eu não costumo tirar toda a cutícula das unhas das mãos, o que sempre provoca reações nas manicures. Há as que aceitam e não estão nem aí, mas, como a de ontem, há as que acham muito feio fazer isso. Como já vivi isso tantas vezes, hoje em dia nem perco meu tempo tentando explicar o meu gosto. Tirando isso, o atendimento foi ok.
Monotonia – Impressionante como nada parece acontecer na sexta-feira pré-carnaval. Pelo menos aqui no trabalho. Até respondi uns 30 e-mails, mas, no geral, não toca o telefone, não chegam visitas... Ainda bem que meu horário termina ao meio-dia às sextas. Férias – Isso me faz pensar que daqui a pouco começam as aulas e logo terei um novo horário de trabalho. Por enquanto, meu horário está muito bom, mas em três semanas tudo será diferente. Não posso reclamar, quem decidiu estudar fui eu!
Carnaval - Neste ano, tinha muita vontade de ir à Sapucaí. A Alemanha será tema da Unidos da Tijuca. Ainda quero viver essa experiência, apesar de carnaval estar longe de ser uma coisa que eu goste. Nunca vi um desfile completo na televisão e nem pretendo. Não me identifico com a ideia toda do carnaval ou com a música. Há muita gente que gosta de samba no Brasil, mas está longe de ser uma música nacional. De qualquer modo, creio que ir à avenida pode ser uma vivência interessante. Quem sabe no ano que vem.
Nailz - A experiência no Nailz foi ok, nem maravilhosa, nem ruim. Acabei fazendo pé e mão (R$ 30). O lugar é um pequeno corredor, com uma bancada ladeada por cadeiras. Estava lotado. Aguardei um pouco e fui atendida por uma mocinha simpática – apesar de já serem quase 15h e ela ainda não ter almoçado.
O serviço é bom, mas quem projetou o espaço deve ter sido um homem. A mesa é ótima para manicure, mas um desastre para pedicure. É necessário espichar a perna por baixo da mesa. Eu sou pequena e não me senti confortável. Se for alguém maior, simplesmente não vai funcionar.
Eu não costumo tirar toda a cutícula das unhas das mãos, o que sempre provoca reações nas manicures. Há as que aceitam e não estão nem aí, mas, como a de ontem, há as que acham muito feio fazer isso. Como já vivi isso tantas vezes, hoje em dia nem perco meu tempo tentando explicar o meu gosto. Tirando isso, o atendimento foi ok.
Monotonia – Impressionante como nada parece acontecer na sexta-feira pré-carnaval. Pelo menos aqui no trabalho. Até respondi uns 30 e-mails, mas, no geral, não toca o telefone, não chegam visitas... Ainda bem que meu horário termina ao meio-dia às sextas. Férias – Isso me faz pensar que daqui a pouco começam as aulas e logo terei um novo horário de trabalho. Por enquanto, meu horário está muito bom, mas em três semanas tudo será diferente. Não posso reclamar, quem decidiu estudar fui eu!
Carnaval - Neste ano, tinha muita vontade de ir à Sapucaí. A Alemanha será tema da Unidos da Tijuca. Ainda quero viver essa experiência, apesar de carnaval estar longe de ser uma coisa que eu goste. Nunca vi um desfile completo na televisão e nem pretendo. Não me identifico com a ideia toda do carnaval ou com a música. Há muita gente que gosta de samba no Brasil, mas está longe de ser uma música nacional. De qualquer modo, creio que ir à avenida pode ser uma vivência interessante. Quem sabe no ano que vem.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Devaneios de uma tarde nublada de quinta-feira
Contando as horas para embarcar no feriado de carnaval, literalmente. Aproveitaremos os dias de folga para passear um pouco. Vamos rever vários amigos de uma vez só!
Para tornar o dia ainda melhor, além de fazer o check-in para a viagem de amanhã, aproveitei para comprar as passagens para outra viagem. Por acaso, neste ano, o aniversário da minha mãe cai bem no domingo de páscoa. Resolvi aproveitar o feriadão e ir comemorar com ela a chegada dos 70.
Garanti assim, a terceira viagem do ano. :)
Daqui a pouco vou experimentar o serviço de uma esmaltaria que abriu aqui perto do trabalho. Chama-se Nailz. Funciona sem horário marcado, só chegar e ser atendido. O preço da pedicure (que acabei de descobrir é tanto masculino quanto feminino, segundo o VOLP) é R$ 18, um pouco mais baixo do que estou acostumada a pagar no Majestics, que para hoje não tinha mais horário. Tomara que as moças sejam competentes e tenham as mãos leves.
Estou ansiosa para cortar meu cabelo, mas tracei uma meta e ainda não consegui atingi-la. Espero que isso aconteça em breve! Cabelo comprido é legal, mas começa a dar uma agonia depois de certo ponto.
A boa notícia do dia foi que o euro caiu. Em época de preparativos para uma viagem à Europa, não podia ter novidade melhor. Vamos ver se cai mais um pouquinho nos próximos dias.
Já quase me esqueci qual foi o último dia totalmente sem chuva aqui no Rio. Todos os dias, em algum horário, cai uma chuvinha ou chuvona. Está sendo um verão bem diferente este. Eu tinha um conhecido que costumava dizer que as estações estavam ocorrendo com atraso. Se ele tiver razão, verão mesmo será lá por abril ou maio. Vamos ver.
Ontem fizemos mais uma arrumação em casa. Sensação tão boa!
Para tornar o dia ainda melhor, além de fazer o check-in para a viagem de amanhã, aproveitei para comprar as passagens para outra viagem. Por acaso, neste ano, o aniversário da minha mãe cai bem no domingo de páscoa. Resolvi aproveitar o feriadão e ir comemorar com ela a chegada dos 70.
Garanti assim, a terceira viagem do ano. :)
Daqui a pouco vou experimentar o serviço de uma esmaltaria que abriu aqui perto do trabalho. Chama-se Nailz. Funciona sem horário marcado, só chegar e ser atendido. O preço da pedicure (que acabei de descobrir é tanto masculino quanto feminino, segundo o VOLP) é R$ 18, um pouco mais baixo do que estou acostumada a pagar no Majestics, que para hoje não tinha mais horário. Tomara que as moças sejam competentes e tenham as mãos leves.
Estou ansiosa para cortar meu cabelo, mas tracei uma meta e ainda não consegui atingi-la. Espero que isso aconteça em breve! Cabelo comprido é legal, mas começa a dar uma agonia depois de certo ponto.
A boa notícia do dia foi que o euro caiu. Em época de preparativos para uma viagem à Europa, não podia ter novidade melhor. Vamos ver se cai mais um pouquinho nos próximos dias.
Já quase me esqueci qual foi o último dia totalmente sem chuva aqui no Rio. Todos os dias, em algum horário, cai uma chuvinha ou chuvona. Está sendo um verão bem diferente este. Eu tinha um conhecido que costumava dizer que as estações estavam ocorrendo com atraso. Se ele tiver razão, verão mesmo será lá por abril ou maio. Vamos ver.
Ontem fizemos mais uma arrumação em casa. Sensação tão boa!
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Muito além do peso
Assisti esse documentário não faz muito tempo e fiquei bastante impressionada. Explora um tema assustador: obesidade na infância.
Há quem trate este tema ainda com displicência, mas eu realmente acho que este ganho de peso que estamos tendo é algo preocupante.
Não acho bonito uma criança com sobrepeso, comendo coxinha com coca-cola às 10h da manhã (como já vi uma vez em Florianópolis) ou ganhando todo tipo de comida-lixo só porque é mais fácil para os pais ou porque acostumaram a criança de tal jeito que ela não aceita outro tipo de alimento - se é que dá para chamar de alimento batatas fritas em pacotes, bolachas recheadas, salgadinhos, coca-cola.
Eu como essas porcarias também de vez em quando, mas não é a regra. Não costumamos comprar, não costumamos consumir. Comer um negresco vez ou outra ou beber uma coca-cola lá de vez em quando não é problema. Problema é fazer isso todos os dias, como se fosse algo normal. Eu não acho normal.
Muito além do peso está disponível para download no site: http://www.muitoalemdopeso.com.br/
Abaixo uma sinopse apresentada também no site:
Obesidade, a maior epidemia infantil da história.
"Um filme obrigatório para qualquer pessoa que se importe com a saúde das nossas crianças" Jamie Oliver
Pela primeira vez na história da raça humana, crianças apresentam sintomas de doenças de adultos. Problemas de coração, respiração, depressão e diabetes tipo 2.
Todos têm em sua base a obesidade.
O documentário discute por que 33% das crianças brasileiras pesam mais do que deviam. As respostas envolvem a indústria, o governo, os pais, as escolas e a publicidade. Com histórias reais e alarmantes, o filme promove uma discussão sobre a obesidade infantil no Brasil e no mundo.
Recomendo!
Há quem trate este tema ainda com displicência, mas eu realmente acho que este ganho de peso que estamos tendo é algo preocupante.
Não acho bonito uma criança com sobrepeso, comendo coxinha com coca-cola às 10h da manhã (como já vi uma vez em Florianópolis) ou ganhando todo tipo de comida-lixo só porque é mais fácil para os pais ou porque acostumaram a criança de tal jeito que ela não aceita outro tipo de alimento - se é que dá para chamar de alimento batatas fritas em pacotes, bolachas recheadas, salgadinhos, coca-cola.
Eu como essas porcarias também de vez em quando, mas não é a regra. Não costumamos comprar, não costumamos consumir. Comer um negresco vez ou outra ou beber uma coca-cola lá de vez em quando não é problema. Problema é fazer isso todos os dias, como se fosse algo normal. Eu não acho normal.
Muito além do peso está disponível para download no site: http://www.muitoalemdopeso.com.br/
Abaixo uma sinopse apresentada também no site:
Obesidade, a maior epidemia infantil da história.
"Um filme obrigatório para qualquer pessoa que se importe com a saúde das nossas crianças" Jamie Oliver
Pela primeira vez na história da raça humana, crianças apresentam sintomas de doenças de adultos. Problemas de coração, respiração, depressão e diabetes tipo 2.
Todos têm em sua base a obesidade.
O documentário discute por que 33% das crianças brasileiras pesam mais do que deviam. As respostas envolvem a indústria, o governo, os pais, as escolas e a publicidade. Com histórias reais e alarmantes, o filme promove uma discussão sobre a obesidade infantil no Brasil e no mundo.
Recomendo!
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Incentivo à malhação
Sábado passado fiz exames de sangue. Muitos exames. Alguns ainda não ficaram prontos, mas hoje já recebi uma série de resultados. Um dos que mais me preocupam, sempre, é o colesterol.
Entre 2010, no mesmo período em que estava terminando o mestrado, tive uma grande alteração, mas nos últimos dois exames, os resultados voltaram aos padrões normais, abaixo dos 200.
O aumento do tal colesterol bom, HDL, me fez pensar que a malhação e a alimentação mais regrada têm valido a pena.
Tomara que quando as aulas voltarem, eu consiga manter o ritmo de três ou quatro idas semanais à academia e o das caminhadas aos fins de semana.
Entre 2010, no mesmo período em que estava terminando o mestrado, tive uma grande alteração, mas nos últimos dois exames, os resultados voltaram aos padrões normais, abaixo dos 200.
O aumento do tal colesterol bom, HDL, me fez pensar que a malhação e a alimentação mais regrada têm valido a pena.
Tomara que quando as aulas voltarem, eu consiga manter o ritmo de três ou quatro idas semanais à academia e o das caminhadas aos fins de semana.
A difícil arte de ser empático e tolerante
Todos os dias parece que temos nossa tolerância testada.
No meu caso, em particular, nem sempre consigo vencer minha intolerância com algumas pessoas.
Ontem, por acaso, a Martha Medeiros (alguém com quem eu era superintolerante anos atrás) escreveu sobre simpatia e empatia. Ela falou sobre o quanto é necessário aprendermos a nos colocar no lugar do outro. Isso me parece cada vez menos provável no mundo em que vivemos.
Não conheço ninguém que seja ao mesmo tempo realmente tolerante ou empático nesse sentido descrito pela colunista. Infelizmente.
Hoje li outra coluna, da Rita Domingues, do blog The busy woman and the stripy cat, na qual ela fala nas expectativas que temos em relação às pessoas, a situações. Acabamos sempre sofrendo um pouco quando imaginamos que algo será de tal forma ou que os outros se comportarão de determinada maneira (que é a que gostaríamos normalmente). Difícil o exercício de não criar expectativas.
No meu caso, em particular, nem sempre consigo vencer minha intolerância com algumas pessoas.
Ontem, por acaso, a Martha Medeiros (alguém com quem eu era superintolerante anos atrás) escreveu sobre simpatia e empatia. Ela falou sobre o quanto é necessário aprendermos a nos colocar no lugar do outro. Isso me parece cada vez menos provável no mundo em que vivemos.
Não conheço ninguém que seja ao mesmo tempo realmente tolerante ou empático nesse sentido descrito pela colunista. Infelizmente.
Hoje li outra coluna, da Rita Domingues, do blog The busy woman and the stripy cat, na qual ela fala nas expectativas que temos em relação às pessoas, a situações. Acabamos sempre sofrendo um pouco quando imaginamos que algo será de tal forma ou que os outros se comportarão de determinada maneira (que é a que gostaríamos normalmente). Difícil o exercício de não criar expectativas.
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