sábado, 30 de janeiro de 2016

Questão de pesquisa, questão de vida ou morte (da esperança de terminar uma tese)!

Parece que o mundo gira mais fácil quando se tem uma questão de pesquisa.
Sim, a minha vida no momento está voltada para apenas uma atividade. E não, não me importo de ser repetitiva.

Por alguns segundos estou feliz por ter reescrito minha questão de pesquisa, que agora está bem mais próxima do que eu sempre quis desde o começo, mas não me sentia capaz (ou, para dizer a verdade, autorizada pelo orientador) de colocar no papel. É claro que ainda será mexida nas próximas semanas, mas agora será para burilá-la, não mais para mudar toda. Bom, pelo menos é nisso que estou acreditando neste momento. :)

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Nesta semana duas situações me fizeram pensar que morar no Rio (ou será no Brasil?) não é para iniciantes. Eu às vezes acho que nunca passarei para a etapa seguinte. No meu íntimo eu sei que não quero mudar, não quero perder a minha esperança de que vamos melhorar, que seremos uma nação melhor no futuro. Sei, de qualquer modo, que já me transformei nesses nove anos de convivência com esse estilo "carioca" de encarar a vida e as outras pessoas.

Essa talvez seja uma das razões de evitar notícias, filmes e literatura que mostrem o nosso pior lado. Prefiro seguir com minhas comédias românticas, onde o maior drama da protagonista é saber se ele ligará de novo ou não.

2 comentários:

Lud disse...

Tem horas que o foco tem de ser total mesmo. Prioridades nessa vida, né?

Por curiosidade, se você não se importar de responder: o seu doutorado é sobre algum tema de jornalismo?

Abraços!

Rafaela disse...

Oi, Lud.
Meu doutorado é e não é sobre jornalismo. :)
Eu estou fazendo na área da Ciência da Informação, mas meu tema envolve um pouco de jornalismo (nada muito profundo) pois trato das coleções digitalizadas de jornais antigos de Bibliotecas Nacionais. Sobre quais são os alcances e limites das hemerotecas digitais criadas por Bibliotecas Nacionais na oferta de informações destinadas ao apoio de pesquisas científicas. Algo nessa linha.
Até bem pouco tempo, os jornais não eram considerados como fonte válida para os historiadores, mas isso vem mudando.
Abraço,
Rafaela

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