Foi uma felicidade saber que deu tudo certo.
Pão-dura como sou,
resolvi eu mesma fazê-la e essas coisas sempre dão um medinho, em mim, pelo
menos. Em janeiro tirei algumas horas para ler o site em que havia as explicações
sobre como fazer, tirei algumas dúvidas em uns blogs e fóruns e resolvi
encarar. Lá por abril recebi uma carta do departamento de Finanças de
Heidelberg pedindo alguns comprovantes. Providenciei e fiquei meio apreensiva. Não
com medo de pagar alguma coisa, pois já sabia de antemão que receberia uma restituição,
mas de não aceitarem, eu ter que refazer e ser obrigada a contratar alguém.
Ontem, recebi o comprovante e, finalmente, fiquei sabendo quanto era minha restituição.
Abri um sorriso de orelha a orelha. Era mais do que o dobro do que eu havia
esperado. E isso mesmo meus comprovantes do curso de alemão não tendo sido
considerados. Vai dar para pagar as despesas de hotel e transporte das viagens
que farei nos próximos dois feriadões. O que me deixou mais feliz, porém, foi
ter conseguido ter feito sozinha um processo todo em alemão e com termos
complicadíssimos.
No Brasil, eu também fazia a minha nos últimos anos, depois de meu compadre contador ter esclarecido alguns tópicos mais complicados anos antes. Neste ano, como fiz a saída fiscal definitiva do país, tive de fazer a declacao de despedida, por assim dizer. Senti mais ou menos o mesmo quando resolvi fechar minha conta no Banrisul.
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