Confesso, porém, que fico feliz quando chega a sexta-feira por razões bem determinadas. Nos últimos dois semestres, sempre tinha aulas nas manhãs de sexta. Neste ano, estou livre das disciplinas, mas continuo com a sexta-feira livre para os estudos - fiz um arranjo em meu horário no trabalho, de tal modo que eu possa trabalhar somente de segunda a quinta. Assim, sempre fico feliz quando começam os três dias em que posso me dedicar às leituras do doutorado.
É claro que há semanas em que acabo gastando meu precioso tempo em arrumações, vendo filmes, fazendo frilas, passeando com o Claudio, saindo com amigos... Nem reclamo, pois, no geral, são atividades que eu escolho fazer. Outro aspecto desta vida que estou conseguindo levar agora - e que me deixa feliz - é não ter que desenvolver atividades por obrigação. Elas estão cada vez mais raras.
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Meu orientador finalmente encontrou uma brecha na agenda para me receber. Ontem fui conversar com um colega que agora é professor lá no curso. Ele me ajudou bastante. Agora tenho que lapidar o rascunho que consegui fazer na semana passada. Parece que tudo está realmente andando. Ufa!
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Tenho acompanhado vários blogs relacionados a minimalismo e por meio deles acabei chegando a vários outros sobre "um ano sem compras". Eu os leio com curiosidade, pois nunca fui muito consumista (até por nunca ter muito dinheiro ou por preferir viajar a comprar roupas e sapatos). Eu nunca precisaria me submeter a um tratamento de choque desses, mas admiro quem resolve dar uma mudada na forma de encarar as compras.
Esses dias contei rapidamente minhas roupas. Devo ter umas 150 peças, fora roupas de baixo e acessórios, como cachecóis. Sapatos são menos de 20, e ainda acho que tenha de mais, pois acabo sempre usando os mesmos. Tenho roupas bastante simples - o que muitas vezes é até um problema na hora de um programa mais refinado, se bem que no ano passado resolvi isso em parte ao comprar vários vestidos.
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